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Dia de Campo da Mandioca reúne mil pessoas

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Em torno de mil pessoas participaram, ontem (23), da oitava edi ccedil; atilde;o do Dia de Campo da Mandioca, realizado pela Associa ccedil; atilde;o T eacute;cnica das Ind uacute;strias de Mandioca do Paran aacute; (Atimop) e o Iapar no Campo Experimental de Porto Mendes. O evento contou com palestras t eacute;cnicas, exposi ccedil; atilde;o de variedades de plantas, al eacute;m da realiza ccedil; atilde;o do terceiro Arrancad atilde;o de Mandioca.
Dentre os temas abordados durante as palestras estiveram ldquo;Fatores que afetam a produtividade da Mandioca, com enfoque nos t oacute;picos variedades e sistemas de aduba ccedil; atilde;o rdquo;; ldquo;Pragas da mandioca e seu controle rdquo;; e ldquo;Plantio Direto na Cultura da Mandioca rdquo;. O uso de herbicidas em lavouras de mandioca foi um dos diferenciais dentre os temas abordados este ano.
Presente ao evento, o secret aacute;rio rondonense de Agricultura e Meio Ambiente, Jaimer Tasso, ressaltou a import acirc;ncia da cultura para a economia do munic iacute;pio, bem como o fato do cultivo de mandioca ser uma alternativa de rota ccedil; atilde;o de cultura.

Valoriza ccedil; atilde;o
De acordo com o vice-presidente da Associa ccedil; atilde;o Brasileira de Amidos de Mandioca (Abam), diretor do Grupo Horizonte, Osvino Ricardi, neste ano foi apenas a terceira vez, desde 1999, que o pre ccedil;o da mandioca superou a cifra de 100 d oacute;lares. ldquo;Isso mostra que o produto est aacute; bem valorizado e o produtor que est aacute; acreditando nessa atividade est aacute; ganhando bastante dinheiro rdquo;, ressalta.
Conforme o empres aacute;rio, outra vantagem do produto agr iacute;cola eacute; a seguran ccedil;a que oferece ao agricultor. ldquo; Eacute; uma cultura que n atilde;o gera preju iacute;zo ao produtor, pois a rela ccedil; atilde;o entre custo de produ ccedil; atilde;o e rendimento no m aacute;ximo empata. Al eacute;m disso, ela n atilde;o requer tanto investimento como outras atividades, em que o produtor precisa ficar pagando maquin aacute;rio, colheitadeira, trator. No caso da mandioca se investe no solo e no pr oacute;prio trabalho rdquo;, enfatiza.

Reuni atilde;o
Durante reuni atilde;o da Abam realizada ontem, na sede da Associa ccedil; atilde;o Comercial, Industrial e Agropecu aacute;ria de Marechal C acirc;ndido Rondon (Acimacar), diretores e associados discutiram assuntos como pre ccedil;o da mandioca, quest otilde;es de mercado interno e externo, tributa ccedil; atilde;o, entre outros assuntos. Segundo o vice-presidente da entidade, outra preocupa ccedil; atilde;o dos associados eacute; com o cumprimento de leis trabalhistas, favorecendo produtor rural principalmente na parte de plantio e ldquo;arranquio rdquo; (colheita) de mandioca.

M iacute;nimo
Segundo Ricardi, o pre ccedil;o m iacute;nimo de R$ 120 a tonelada, estabelecido para a mandioca pelo governo, eacute; considerado bom pelos associados. ldquo;Nesse ano n atilde;o teremos reajuste, devido agrave; moeda e agrave; infla ccedil; atilde;o quase inexistente, mas esperamos que em 2011 aumentemos mais rdquo;, afirma.
J aacute; o pre ccedil;o m iacute;nimo do amido de mandioca n atilde;o chegou a ter reajuste no ano passado. Mesmo assim, o valor fixado em R$ 690 a tonelada eacute; considerado razo aacute;vel em raz atilde;o do pre ccedil;o do amido mais o custo de industrializa ccedil; atilde;o, aponta o empres aacute;rio.

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