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“Existe divergência, não racha”, afirma Rusch

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As declara ccedil; otilde;es do presidente estadual do Democratas, Abelardo Lupion, de que o partido apoiaria a candidatura do senador Osmar Dias (PDT) ao Governo do Estado, mesmo que para isso divida o palanque com o PT, causou rea ccedil; otilde;es instant acirc;neas na legenda e negativas. Para muitos, isso demonstrou um racha na agremia ccedil; atilde;o. Por eacute;m, o deputado estadual e secret aacute;rio geral do DEM no Paran aacute;, Elio Lino Rusch, afirma que quem fala em divis atilde;o no partido n atilde;o est aacute; falando o correto. ldquo;Existe sim diverg ecirc;ncia e opini otilde;es diferentes. Isso faz parte do regime democr aacute;tico ter as prefer ecirc;ncias. No Democratas h aacute; pessoas que preferem (como candidato) o Osmar, outras o Beto Richa (prefeito de Curitiba, do PSDB) e outras o Alvaro Dias (senador do PSDB). Isso eacute; natural. S oacute; que o que eu tenho defendido o tempo todo eacute; que haja entendimento dentre os nossos pr eacute;-candidatos. O Democratas n atilde;o tem candidato ao Governo do Estado, como diversas outras legendas, ent atilde;o n atilde;o eacute; justo que a gente se exponha diante de um quadro de candidatos que n atilde;o eacute; do nosso partido rdquo;, exp otilde;e.
Para o parlamentar, se o grupo pol iacute;tico que esteve unido nas elei ccedil; otilde;es de 2006 e de 2008 n atilde;o estiver junto este ano e dividir o palanque, quem sai ganhando com isso, em primeiro plano, eacute; o PT em n iacute;vel nacional. ldquo;Se dividirmos o nosso grupo, o Jos eacute; Serra (governador de S atilde;o Paulo), que dever aacute; ser o nosso candidato a presidente da Rep uacute;blica, vai deixar de fazer de um milh atilde;o a 1,5 milh atilde;o votos no Paran aacute;. Ningu eacute;m quer abrir m atilde;o porque sabe que se houver a unidade do grupo a elei ccedil; atilde;o se decide em 1 ordm; turno rdquo;, avalia.

Palanque
Questionado se o DEM pode subir no mesmo palanque que o PT no Paran aacute;, caso ambos os partidos apoiem o PDT, Rusch revela que isso eacute; muito dif iacute;cil, assim como eacute; dif iacute;cil o Democratas se coligar com o PMDB. ldquo;No Paran aacute; o nosso advers aacute;rio tradicional eacute; o PMDB e nacionalmente eacute; o PT. Da forma como est atilde;o indo as coisas, pode acontecer de tudo no Estado, ou seja, podemos ter tr ecirc;s candidaturas ao Governo do Estado, ou quatro ou de repente s oacute; duas. O que dever iacute;amos manter eacute; uma coer ecirc;ncia. Isso porque quando vai fazer uma coliga ccedil; atilde;o e tem que come ccedil;ar a explicar essa alian ccedil;a, j aacute; come ccedil;a a se tornar dif iacute;cil a elei ccedil; atilde;o. Por esta raz atilde;o, defendo que o grupo que esteve unido nas duas uacute;ltimas elei ccedil; otilde;es, em 2006 e 2008, que se mantenha, seria uma coliga ccedil; atilde;o natural para ganhar o pleito ao Governo do Estado e facilitaria as elei ccedil; otilde;es no Paran aacute; para o nosso candidato a presidente da Rep uacute;blica rdquo;, responde.

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