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Expectativa de vida no Paraná chega a 74,38 anos

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O paranaense tinha expectativa de vida ao nascer de 74,38 anos em 2008. Isso representa 3,23 anos a mais quando comparado ao dado de 1998. A m eacute;dia nacional tamb eacute;m subiu na d eacute;cada avaliada, saltando de 69,66 anos como expectativa de vida, para 72,86. Os dados s atilde;o da pesquisa T aacute;bua Completa de Mortalidade, divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat iacute;stica (IBGE) e publicada no Di aacute;rio Oficial da Uni atilde;o.
O Paran aacute; aparece em oitavo lugar no ranking da longevidade nacional, e em terceiro na Regi atilde;o Sul. O Distrito Federal, que aparece no topo da lista da expectativa de vida, tem iacute;ndice quase de primeiro mundo, com 75,57 anos na m eacute;dia dos g ecirc;neros. Em segundo vem o Rio Grande do Sul (75,25) e Santa Catarina (75,51) em terceiro. A expectativa de vida mais baixa foi encontrada no Alagoas (67,18 anos).
Quando se fala em g ecirc;nero, as mulheres, como quase sempre, t ecirc;m uma expectativa de vida bem maior que os homens. No Estado elas alcan ccedil;aram uma m eacute;dia de 77,64 anos, contra uma expectativa de 74,64 em 1998. Os paranaenses saltaram de 68,33 para 71,28 anos. De novo o Distrito Federal aparece bem. L aacute;, as mulheres tinham uma perspectiva de sobreviver, em m eacute;dia, at eacute; os 79,39 anos em 2008. Mas o IBGE, por meio de sua assessoria, lembra que os dados por Estados podem sofrer ligeiras diferen ccedil;as, j aacute; que a notifica ccedil; atilde;o de nascimentos e mortalidade s atilde;o desiguais entre as unidades federadas.
Segundo o IBGE, o Brasil levar aacute; um certo tempo para alcan ccedil;ar patamares elevados como os do Jap atilde;o (82,65), de Hong Kong (China) nbsp; (82,21), da Su iacute; ccedil;a (81,82), da Isl acirc;ndia, da Austr aacute;lia, da Fran ccedil;a e da It aacute;lia, onde a vida m eacute;dia j aacute; eacute; superior a 81 anos. Pela pesquisa, o Brasil s oacute; atingir aacute; esse n iacute;vel por volta de 2040. Atualmente, o Brasil est aacute; atr aacute;s de Chile (78,45), Argentina (75,24) e Ecuador (75,00) na Am eacute;rica do Sul.
Os dados indicam, entretanto, que o avan ccedil;o eacute; significativo, se for considerada a expectativa de vida do brasileiro em 1940 – inferior aos 50 anos de idade (45,50 anos). A T aacute;bua Completa de Mortalidade da popula ccedil; atilde;o do Brasil eacute; divulgada anualmente pelo IBGE desde 1999 e tem sido usada pelo Minist eacute;rio da Previd ecirc;ncia Social como um dos par acirc;metros do fator previdenci aacute;rio das aposentadorias sob o Regime Geral de Previd ecirc;ncia Social.

Mortalidade
J aacute; a mortalidade infantil no pa iacute;s caiu de 100 para 23,3 oacute;bitos em cada grupo de mil nascidos vivos entre 1970 e 2008. No Paran aacute;, a queda foi de 7,7 pontos, e no ano passado estava em 17,90, iacute;ndice 33,2% menor. A taxa de mortalidade infantil do Brasil se distanciou da de pa iacute;ses como o Afeganist atilde;o (157 oacute;bitos por mil nascidos vivos), Angola (117,5 por mil), Serra Leoa (104,30 por mil).
No entanto, o iacute;ndice brasileiro ainda eacute; muito superior ao da Isl acirc;ndia (2,90 por mil), de Cingapura (3 por mil), do Jap atilde;o (3,20 por mil), da Su eacute;cia (3,10 por mil) e da Noruega (3,50 por mil).

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