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MST ataca prédio de Cármen Lúcia com tinta vermelha

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Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) jogaram tinta vermelha, nesta sexta-feira (06), no prédio em que a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, em Belo Horizonte, Capital de Minas Gerais. O vídeo com os integrantes do movimento em frente ao prédio foi divulgado nas redes sociais.

Conforme o coordenador do MST em Minas, Silvio Netto, o protesto foi uma forma de mostrar que os trabalhadores estão dispostos a lutar.

“Cármen Lúcia se tornou a inimiga número um dos mineiros”, disse.

A presidente do STF deu o voto de desempate para que não fosse concedido habeas corpus pedido pela defesa de Lula no STF. A reportagem acionou a assessoria de comunicação do STF, que ainda não se pronunciou sobre a manifestação.

Houve ainda participação, conforme o MST, de integrantes do Levante Popular da Juventude.

“Foram atiradas bombas de tintas e feitas pichações nos muros e calçadas do prédio onde a golpista reside numa cobertura. Não vamos dar descanso para toda essa corja que deturpa as leis para beneficiar interesses do capital. Assistimos essa semana que o Supremo é tão golpista quanto Temer”, disse Miriam Muniz, também da direção do MST.

O episódio ocorreu no mesmo dia em que Lula deveria se entregar à Polícia Federal de Curitiba, depois da determinação do juiz Sergio Moro. O ex-presidente tinha até as 17 horas para se apresentar à PF. No entanto, o petista continua na sede do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo (SP), onde está desde as 19 horas de quinta-feira (05).

Com informações Zero Hora/Gaúcha FM

 

Reprodução/Redes sociais

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