Fale com a gente

Geral

Pato Bragado é Município Livre do Analfabetismo

Publicado

em

Prefeita Normilda Koehler, vice Luiz Rosinski, presidente da Câmara, Juan Rodolfo Rivas Vilela, e o secretário de Educação, Lairton Meinerz, por ocasião da comemoração realizada segunda-feira (03) com secretários e vereadores (Foto: Marili Besso)

Pato Bragado atingiu no final do uacute;ltimo ano 96,46% de alfabetiza ccedil; atilde;o, sendo contemplado com o Selo de Munic iacute;pio Livre do Analfabetismo. O repasse ocorreu no final de abril, pelo governador Orlando Pessuti, em Curitiba. Al eacute;m de Pato Bragado, outras 33 cidades do Estado receberam o Selo.
Entre as a ccedil; otilde;es apontadas pela Prefeitura de Pato Bragado para reduzir o analfabetismo est aacute; a aplica ccedil; atilde;o de 33,99% do or ccedil;amento do munic iacute;pio em 2009 na educa ccedil; atilde;o, sendo que a Constitui ccedil; atilde;o Federal prev ecirc; 25%, al eacute;m de trabalhar para manter 100% das crian ccedil;as na escola.
De acordo com o secret aacute;rio de Educa ccedil; atilde;o e Cultura, Lairton Meinerz, o trabalho de erradica ccedil; atilde;o do analfabetismo come ccedil;ou em 2005, na primeira gest atilde;o da prefeita Normilda e do secret aacute;rio de Educa ccedil; atilde;o Ernesto Kronbauer, quando foi formada a primeira turma do Programa Paran aacute; Alfabetizado. Na eacute;poca o munic iacute;pio estava com 5,7% de analfabetos. ldquo;A partir da primeira turma, novas surgiram e hoje estamos com tr ecirc;s grupos de estudantes que participam do Paran aacute; Alfabetizado e mais uma na Educa ccedil; atilde;o de Jovens e Adultos (EJA). Eacute; um esfor ccedil;o coletivo que envolve a escola municipal e as agentes comunit aacute;rias de sa uacute;de respons aacute;veis pelo cadastramento das pessoas durante as visitas agrave;s resid ecirc;ncias e o encaminhamento dos casos agrave; escola rdquo;, conta.

CAUSAS
Como causas que impossibilitaram os analfabetos a terem acesso agrave; instru ccedil; atilde;o formal, o secret aacute;rio menciona que muitos abandonaram a escola porque tiveram que trabalhar ainda jovens. Por ser um munic iacute;pio de fronteira com o Paraguai, outros acabaram emigrando e agora voltaram, sem instru ccedil; atilde;o. ldquo;Estamos resgatando a cidadania e a dignidade dessas pessoas que n atilde;o possu iacute;am qualquer forma ccedil; atilde;o educacional. Se contar com o empenho da escola municipal e das agentes de sa uacute;de, esse n uacute;mero deve cair ainda mais, pois apesar do oacute;timo resultado, buscaremos um iacute;ndice ainda melhor rdquo;, garante.

Copyright © 2017 O Presente