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Polícia do Paraguai entrega à PF suspeitos de ligação com o PCC

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A Polícia Nacional do Paraguai deteve, no norte do país, três cidadãos brasileiros suspeitos de integrar a organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) e os entregaram à Polícia Federal brasileira, informou na sexta-feira (28) o Ministério do Interior paraguaio. Eles foram entregues em território paranaense, na fronteira entre os dois países. As informações são da agência EFE.

Os detidos foram capturados na localidade de Capitán Bado, no departamento de Amambay. Um deles foi identificado como Paulo César Alves Filgueira, também conhecido como Paulo Escopeta, um ex-policial militar procurado no Brasil e suspeito de realizar assaltos a bancos em diversas cidades do Paraguai.

Os três são considerados pela polícia brasileira como “criminosos perigosos” e supostos membros do PCC, assinalou o Ministério do Interior paraguaio em seu site.

Os homens foram presos porque estavam sem documentos e por terem, supostamente, entrado no Paraguai sem autorização do Departamento de Migrações. Posteriormente, a polícia paraguaia trocou informações com a polícia brasileira para confirmar a informação de que os suspeitos tinham ordem de prisão no Brasil.

Apesar de a Polícia Federal vincular os detidos ao PCC, o Ministério do Interior paraguaio não os relacionou ao assalto da última segunda-feira (24) na sede da empresa de valores Prosegur em Ciudad del Este, quando milhões de dólares foram roubados em uma ação atribuída a essa organização criminosa.

A Polícia Nacional do Paraguai deteve, no norte do país, três cidadãos brasileiros suspeitos de integrar a organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) e os entregaram à Polícia Federal brasileira, informou nesta sexta-feira (28) o Ministério do Interior paraguaio. Eles foram entregues em território paranaense, na fronteira entre os dois países. As informações são da agência EFE.

Os detidos foram capturados na localidade de Capitán Bado, no departamento de Amambay. Um deles foi identificado como Paulo César Alves Filgueira, também conhecido como Paulo Escopeta, um ex-policial militar procurado no Brasil e suspeito de realizar assaltos a bancos em diversas cidades do Paraguai.

Os três são considerados pela polícia brasileira como “criminosos perigosos” e supostos membros do PCC, assinalou o Ministério do Interior paraguaio em seu site.

Os homens foram presos porque estavam sem documentos e por terem, supostamente, entrado no Paraguai sem autorização do Departamento de Migrações. Posteriormente, a polícia paraguaia trocou informações com a polícia brasileira para confirmar a informação de que os suspeitos tinham ordem de prisão no Brasil.

Apesar de a Polícia Federal vincular os detidos ao PCC, o Ministério do Interior paraguaio não os relacionou ao assalto da última segunda-feira na sede da empresa de valores Prosegur em Ciudad del Este, quando milhões de dólares foram roubados em uma ação atribuída a essa organização criminosa.

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