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Seminário reúne milhares de pessoas em Rondon

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Mesas redondas para debates de temas como bioenergia e agrobiodiversidade compreendem os focos principais da continuidade, hoje (20), da programa ccedil; atilde;o do 1 ordm; Semin aacute;rio Nacional de Meio Ambiente e Extens atilde;o Universit aacute;ria (Senama), que est aacute; sendo realizado desde ontem (19) no campus de Marechal C acirc;ndido Rondon da Universidade Estadual do Oeste do Paran aacute; (Unioeste).
O evento re uacute;ne centenas de pessoas, dentre acad ecirc;micos, docentes de v aacute;rias universidades brasileiras, representantes de entidades, associa ccedil; otilde;es, l iacute;deres comunit aacute;rios, dentre outros.
A programa ccedil; atilde;o de hoje, que inicia agrave;s 13h30, contar aacute; com oficinas, apresenta ccedil; otilde;es culturais e mesas redondas. A abertura oficial est aacute; agendada para as 19 horas, com a presen ccedil;a de representantes do governo federal, estadual, autoridades regionais e do F oacute;rum de Pr oacute;-Reitores de Extens atilde;o das Universidades Brasileiras (Forproex).
Nos campos de debate, os participantes ir atilde;o discutir temas como ldquo;Agroecologia e agrobiodiversidade: conserva ccedil; atilde;o e uso sustent aacute;vel da biodiversidade rdquo;, ldquo;Pedagogia da Interface entre saberes acad ecirc;micos e populares rdquo;, ldquo;Potencial de bioenergia de biomassa rdquo;, ldquo;Plano de gest atilde;o da Bacia do Paran aacute; 3 rdquo; e ldquo;Avalia ccedil; atilde;o da extens atilde;o universit aacute;ria rdquo;.
Para as discuss otilde;es, estar atilde;o presentes v aacute;rias lideran ccedil;as, desde regionais at eacute; representantes do Minist eacute;rio do Meio Ambiente.
Paralelo ao Semin aacute;rio de Meio Ambiente tamb eacute;m acontece o 10 ordm; Semin aacute;rio de Extens atilde;o (SEU), que segue at eacute; amanh atilde; (21), a exemplo daquele.

Economia solid aacute;ria
No primeiro dia de programa ccedil; atilde;o, ontem, as mesas de debates tiveram como temas principais ldquo;Extens atilde;o universit aacute;ria, economia solid aacute;ria e implementa ccedil; atilde;o da Lei da Alimenta ccedil; atilde;o Escolar rdquo;, ldquo;Encontro regional de bolsistas do Programa Universidade sem Fronteiras no Paran aacute; rdquo; e ldquo;2010 – Ano da biodiversidade e as metas do mil ecirc;nio rdquo;.
Durante o evento, os presentes assistiram a explana ccedil; atilde;o do professor da Unioeste, Carlos Alberto da Silva, segundo o qual a economia solid aacute;ria difere da economia capitalista pelo modo de produ ccedil; atilde;o. ldquo;Enquanto a economia liberal gera concorr ecirc;ncia, exclus atilde;o e injusti ccedil;a social, al eacute;m de uma invers atilde;o de valores por meio da ecirc;nfase maior agrave; propriedade ao inv eacute;s do ser humano, a solid aacute;ria busca o contr aacute;rio, valorizar o ser humano tendo os meios de produ ccedil; atilde;o dentro do cooperativismo rdquo;, exp ocirc;s, ontem.
Segundo o docente, o cooperativismo proposto tamb eacute;m tem caracter iacute;stica diferenciada do modelo em que uma diretoria toma as decis otilde;es, cabendo a todos os associados o direito a voto, independente do capital que possui. ldquo;Para o cooperado ter capacidade de tomada de decis atilde;o, ele precisa ter uma certa forma ccedil; atilde;o pol iacute;tica, conhecimento cont aacute;bil, administrativo, de planejamento rdquo;, enumera.
Para atender a essas necessidades, a regi atilde;o j aacute; conta com o F oacute;rum Oeste de Economia Solid aacute;ria.
Por sua vez, o representante da Amop, Marcos Pescador, fez uma explana ccedil; atilde;o a respeito da import acirc;ncia do Programa de Aquisi ccedil; atilde;o de Alimentos (PAA), tendo em vista seus reflexos considerados positivos nas economias locais. ldquo;Consumindo produtos feitos na microrregi atilde;o se potencializa a economia desses munic iacute;pios. Al eacute;m disso, essa postura transcende a quest atilde;o econ ocirc;mica, pois abrange ainda benef iacute;cios agrave; sa uacute;de, j aacute; que as crian ccedil;as passam a ter alimentos diferenciados na merenda escolar, al eacute;m de serem produtos de qualidade. Essa nutri ccedil; atilde;o tem reflexos no desenvolvimento f iacute;sico e ps iacute;quico, resultando em menores iacute;ndices de repet ecirc;ncia escolar rdquo;, salientou.

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