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Marechal

Bloqueios são enfraquecidos, mas persistem na região

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Giuliano De Luca/OP

LegendaProtesto de Marechal Rondon migrou ontem (26) para Mercedes

A reunião entre representantes dos caminhoneiros e do governo federal, na quarta-feira (25), não surtiu o efeito desejado. A greve continua e pontos de bloqueio ainda mantêm parte das rodovias federais parcialmente fechadas. Para um dos líderes do movimento em Marechal Cândido Rondon, onde grevistas fizeram bloqueios de segunda (23) a quarta-feira, Antonio Helmich, a proposta do governo não tem nada a ver com o que a categoria está reivindicando. O principal ponto não atendido, segundo Helmich, é a manutenção do preço do óleo diesel.

Não aceitamos acordo bulhufas nenhuma. Esperamos uma liminar, para derrubar a liminar que impede nossos protestos de Guaíra a Toledo para a gente voltar a bloquear a BR-163, disparou. A proposta do governo não tem nada a ver com o que estamos pedindo. Não queremos mais prazo para pagar as dívidas. Essa sanção da Lei dos Caminhoneiros não adianta muita coisa. Isentar do pedágio os eixos levantados quando o caminhão está vazio; isso o Congresso já tinha aprovado, comenta em relação a uma das propostas apresentadas no acordo.

O que queremos é que ela (presidente Dilma Rousseff) reduza o preço do diesel que ela aumentou desde setembro do ano passado. Fazendo isso, não precisa nem aumentar o frete, que aliás seria o consumidor final que iria pagar, destaca o quatropontense.

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