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Municípios Situações individulizadas

Amop pede que Governo do Estado reconsidere pontos do decreto 4.942

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Diretor executivo da Amop, Vinicius Almeida, e o diretor da Regional de Saúde de Cascavel, João Avanci, com o documento que foi encaminhado pela Amop ontem (02) ao governador Ratinho Junior e ao secretário Beto Preto (Foto: Divulgação)

Em correspondência encaminhada na tarde de ontem (02) ao governador Ratinho Junior e ao secretário estadual de Saúde, Beto Preto, o presidente da Associação dos Municípios do Oeste do Paraná (Amop) e prefeito de Matelândia, Rineu Menoncin (Texeirinha), relatou as dificuldades que parte dos municípios da região Oeste estão enfrentando por conta do decreto 4.942. Confira aqui o ofício envio ao governador.

O decreto estabelece quarentena parcial de duas semanas para atividades consideradas não essenciais nos municípios localizados na Macrorregião Oeste, que reúne as cidades do Oeste, Sudoeste e Noroeste do Paraná.

No documento, a Amop reconhece os esforços do Governo do Estado no enfrentamento da pandemia do coronavírus. Reafirma também um pedido antigo: a necessidade de instalação de mais leitos de UTI e de enfermarias para conter o avanço da enfermidade.

Entretanto, a Amop encaminha ao conhecimento do governador situações individualizadas, elencadas por pelo menos 29 municípios da região e expressadas através de ofício, que levam em conta a realidade de cada cidade.

São relatos que apresentam as mais diversas origens e fundamentações para o abrandamento dos efeitos do decreto, tornando explícita a realidade de casos confirmados e suspeitos em cada cidade, bem como as políticas próprias de contingenciamento e combate à proliferação da doença e argumentações locais de cada Centro de Operações de Emergência (COE).

Algumas cidades, por exemplo, alegam que não há o registro de casos suficientes para um fechamento mais abrangente da economia, especialmente neste período de transição de mês, onde a atividade econômica ocorre com maior intensidade. O prejuízo financeiro com uma paralisação de maior proporção, nestas circunstâncias, não se justifica pela reduzida quantidade de casos.

 

MUNICÍPIOS QUE ENCAMINHARAM PEDIDO DE REVISÃO DAS MEDIDAS:

Com assessoria

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