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Projeto de Queijos Finos lança o Queijo tipo Bel Paese, premiado antes mesmo de chegar ao mercado

Produzido em colaboração com produtor de Palotina, queijo conquistou medalha da prata no Mundial de Queijos do Brasil

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(Foto: Divulgação)

No dia 15 de maio, o Projeto de Queijos Finos do Biopark anunciou o lançamento do seu mais recente produto: o queijo tipo Bel Paese. O queijo, que já conquistou uma medalha de prata no 3º Mundial do Queijo do Brasil antes mesmo de sua introdução oficial ao mercado, é fruto de uma parceria com a Granja Santo Expedito, localizada distrito de São Camilo, em Palotina.

Originário da Itália, o queijo tipo Bel Paese é celebrado por sua combinação de tradição queijeira com inovação tecnológica. “Com o suporte do Biopark, recebemos a tecnologia para a produção do queijo tipo Bel Paese, que sabíamos ser bem aceito ao paladar de nossa região. Para nossa surpresa, em menos de quatro meses, conquistamos a medalha de prata no Mundial do Queijo do Brasil”, explica o produtor, Alcelio Bombacini.

A escolha de produzir o queijo não foi ao acaso. Após um processo de seleção que envolveu diversos tipos de queijos do Projeto de Queijos Finos, o tipo Bel Paese destacou-se como o favorito na família do produtor. “Foi o único que teve unanimidade entre os quatro membros da minha família, com 100% de aceitação. E foi então que decidimos que ele seria o primeiro queijo a ser produzido com o projeto,” detalha o produtor.

O caminho para começar a produção, no entanto, teve seus obstáculos. O maior desafio enfrentado foi a espera pela conclusão da agroindústria. Mas uma vez que a instalação estava pronta, iniciaram a produção sem maiores dificuldades. “Os lotes produzidos têm sido excelentes, e a premiação no Mundial de Queijos é uma prova disso”, comemora Alcelio. Com o sucesso do queijo tipo Bel Paese, o produtor está pronto para o próximo desafio: a produção do queijo fino tipo Emmental, que já está com a transferência de tecnologia em andamento.

A gerente de PD&I do Biopark Educação, Carolina Trombini, enfatiza que o apoio técnico do Biopark aos associados do Projeto não se limita apenas à transferência da tecnologia de fabricação de queijos finos, mas sim desde o início de todo o processo. “Seja para o aumento da qualidade do leite ou até mesmo para a criação de uma agroindústria, o produtor faz tudo acontecer, sabendo que conta com um suporte técnico especializado, disponível sempre que necessário”, salienta. “Estamos desenvolvendo queijos finos espetaculares nos laboratórios do Biopark Educação, prova disso são os reconhecimentos e premiações em âmbito nacional e internacional”, finaliza Carolina.

Com assessoria

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