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Unioeste cria Centro de Impressão 3D para enfrentamento da Covid-19

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(Foto: Divulgação)

O Núcleo de Inovações Tecnológicas (NIT) da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), com o apoio da área de inovação da Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI), Colégio Adventista de Cascavel, AcicLabs, Iguassu Valley e a indústria de impressoras 3D – Schumacher, se uniram para criar um Centro de Impressão 3D. Inicialmente os trabalhos estão focados em fornecer peças para consertos de equipamentos hospitalares visando o enfrentamento da Covid-19.

O Centro além de fornecer componentes para equipamentos hospitalares, passará a ser um dos principais laboratórios a impulsionar as atividades de Inovação e Tecnologia entre a universidade, governo e as empresas regionais.

De acordo com Selmo José Bonatto, coordenador geral do NIT, a tecnologia de impressão 3D contribui para mudança de um cenário de dependência. “A grande vantagem da impressão 3D é a descentralização logística da cadeia de fornecimento do produto, que é altamente concentrada e dependente de alguns países chaves para a produção destes componentes e equipamentos”.

A equipe de desenvolvimento do projeto é composta por professores, servidores, bolsistas do NIT, engenheiros, estudantes de pós-graduação do curso de Engenharia de Energia na Agricultura e voluntários. Além de fornecer componentes de reposição através do uso da engenharia reversa e do processo de melhoria contínua, o grupo tem identificado e implementado melhorias nos componentes, verificado oportunidades para desenvolvimento de novos equipamentos hospitalares, para procedimentos médicos relacionados ao tratamento da doença.

As oportunidades também têm apontado para a criação de startups por parte da equipe de alunos participantes que fazem uso da estrutura da Universidade para sua concepção. Todo este projeto teve início graças a doação de uma primeira impressora 3D (modelo 3D cloner) por parte da Indústria Schumacher e com este equipamento foi possível dar o “primeiro passo”, afirma o professor Reginaldo Ferreira Santos.

 

Com assessoria

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