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Clima está colaborando com vazio sanitário

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Se por um lado a geada ocorrida no final do mês de julho provocou prejuízo para algumas culturas no Paraná, para a garantia do vazio sanitário da soja, ela foi favorável. Segundo o engenheiro agrônomo Ricardo Moraes Witzel, fiscal da Agência de Defesa Agropecuária do Estado (Adapar) – Regional de Toledo, a sequência climatológica contribuiu para inibir a emergência de possíveis plantas de soja guacha (plantas que germinam a partir de grãos perdidos na colheita, que se tornam grandes hospedeiras de pragas e doenças). Tanto é que até o momento não há registro de irregularidades na regional e nem mesmo denúncias.

Witzel explica que, neste ano, a Adapar regional fez apenas uma notificação, antes do dia 15 de junho – data de início do vazio sanitário. Na oportunidade, um produtor foi alertado sobre sua lavoura que não estava em ponto de colheita e poderia avançar o período determinado pela Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. Além disso, ele menciona que, todos os anos, o produtor tem sido o grande aliado da Adapar, oferecendo denúncias, o que ainda não houve neste ano.

 (Leia a matéria completa na edição impressa de O Presente)

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