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Paraná

Copel plantou 40 mil mudas em ações de arborização urbana

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A Copel comemora nesta quinta-feira (21) o Dia da Árvore com um balanço de um de seus principais programas de preservação de florestas. Nos últimos dez anos, o Programa Florestas Urbanas já plantou 40 mil mudas de árvores em arborização de municípios atendidos pela Companhia no Paraná.

O programa inclui ações feitas pela Copel em conjunto com prefeituras para melhorar a arborização urbana desses municípios. O objetivo principal é manter a boa convivência das redes de distribuição de energia com as árvores urbanas, o que gera menos necessidade de intervenções com podas drásticas.

“A escolha adequada de árvores próprias para o plantio urbano também ajuda a reduzir desligamentos da rede de energia”, destaca o presidente da Copel, Antonio Guetter.

O Florestas Urbanas também procura indicar quais são as árvores mais adequadas para plantio nas cidades, levando em consideração o padrão de mudas de tamanho maior que 2,10 metros, adequadas para calçadas.

HORTOS – As mudas plantadas são produzidas nos hortos da Copel e são escolhidas espécies com características adequadas para o ambiente urbano, principalmente de espécies nativas e de pequeno porte.

Os hortos estão localizados nas usinas hidrelétricas Gov. Bento Munhoz da Rocha Netto (Foz do Areia), Gov. Ney Braga (Segredo), Gov. José Richa (Salto Caxias) e Gov. Jayme Canet Júnior (Mauá). São produzidas todos os anos cerca de 300 mil mudas, entre espécies nativas – como as de peroba, pinheiro do Paraná (araucária), sassafrás, buriti e mais outras 150 espécies – e exóticas.

Para a gestão de podas feitas em árvores urbanas, a Copel está estudando um projeto de georreferenciamento de vegetação. Já foram levantadas 474 mil árvores sob as redes de energia.

BIOMAS PROTEGIDOS – Além do Programa Florestas Urbanas, a Copel preserva todas as tipologias de vegetação do Estado do Paraná. A maior parte das ações de preservação destas áreas acontece por meio do Programa Florestas Ciliares, que realiza o reflorestamento e o cercamento de Áreas de Preservação Permanente (APP) no entorno de usinas hidrelétricas.

É uma forma de recuperar áreas degradadas ou evitar ao máximo a degradação, além de contribuir para a melhoria da qualidade da água dos reservatórios, inibir erosão do solo, conservar a biodiversidade e propiciar conexão entre os remanescentes florestais.

“Temos profissionais da área fundiária que fazem inspeções periódicas nas áreas ao redor dos reservatórios das usinas para identificar e coibir desmatamentos, roçadas e construções irregulares em áreas de preservação mantidas pela Companhia”, detalha Guetter.

Com informações AEN

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