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Governo prioriza volta às aulas nas negociações com sindicato

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O secretário-chefe da Casa Civil do Paraná, Eduardo Sciarra, afirmou ontem (18) que a volta às aulas é a prioridade do governo estadual. O tema será debatidona reunião com a APP Sindicato, hoje (19), em Curitiba. O que queremos é o início das aulas. São 200 dias de aula por ano, que têm de ser cumpridos pelos estudantes da rede estadual de ensino, disse Sciarra.

De acordo com o secretário, no encontro com os representantes do magistério estadual o governo quer deixar clara a disposição de negociar outras demandas da categoria. Estamos abrindo o diálogo. A reunião tem como objetivo discutir pontos levantados pela própria entidade, declarou ele, ressaltando que há estrutura suficiente na rede para a retomada do ano letivo.

A pauta que nos foi apresentada pela entidade dos professores já avançou em vários itens. Queremos estabelecer esse diálogo, para que possamos ter a normalidade da volta às aulas e avançar nos entendimentos durante as negociações, ressaltou.

MEDIDAS

O secretário afirmou que os projetos propostos para reduzir gastos públicos e aumentar as receitas estaduais serão encaminhados à Assembleia Legislativa na próxima semana, já com as reformulações. Os projetos serão encaminhados e vão passar pelas comissões temáticas da Casa. Estamos fazendo divisão dos projetos para que a tramitação pelas comissões se dê de forma organizada, informou.

Sciarra reforçou que o governo está adotando medidas necessárias e responsáveis para enxugar gastos e enfrentar um período de crise que também afeta outros Estados. As medidas são duras, mas necessárias, para que possamos fazer frente à realidade do Brasil hoje. São 18 Estados com dificuldades desta natureza, enfatizou.

MUDANÇAS

O secretário da Casa Civil disse que desde quando a mensagem foi para a Assembleia Legislativa, na semana passada, em regime de urgência, já foram feitas mudanças importantes, que atenderam a maior parte das reivindicações dos servidores.

Ele mencionou como exemplos a retirada da proposta de alteração dos quinquênios e anuênios, a retirada de itens como a mudança do Plano de Desenvolvimento de Educação e a questão do auxílio-transporte. Fizemos essas concessões durante as negociações e com toda a certeza essas questões não constarão mais dos projetos que seguem para a Assembleia, garantiu.

 

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