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Policial

Caminhoneiro estava sendo perseguido desde Umuarama

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O caminhoneiro v iacute;tima de assalto em Assis Chateaubriand na noite de quarta-feira (09) estava sendo seguido desde Umuarama. Foi isso o que revelou, em depoimento, Carlos Adriano Rocha, 27 anos. Al eacute;m dele, outras quatro pessoas foram presas na quinta-feira (10), em Marechal C acirc;ndido Rondon e Mercedes, por suspeita de envolvimento no assalto, por eacute;m, s oacute; Carlos confessou participa ccedil; atilde;o no crime.
O delegado Ary Nunes Pereira confirmou que os cinco foram presos em flagrante por roubo e forma ccedil; atilde;o de quadrilha. Conforme o delegado, existem contradi ccedil; otilde;es no depoimento dos investigados e dos policiais que fizeram as pris otilde;es. Os cinco est atilde;o detidos em Marechal C acirc;ndido Rondon.
Carlos Adriano contou agrave; pol iacute;cia, em resumo, que estava com dois amigos em Umuarama, os quais n atilde;o identificou, quando avistaram o caminhoneiro que teria dado carona a uma mo ccedil;a. nbsp; O trio resolveu seguir o caminhoneiro com um Versailles escuro. O caminhoneiro teria parado num posto em Assis, mas devido ao movimento o trio n atilde;o o abordou. Mais adiante, perto de um motel, o caminhoneiro e a mo ccedil;a teriam descido do caminh atilde;o, momento em que aconteceu a abordagem. A mo ccedil;a conseguiu fugir, mas o trabalhador acabou sendo rendido. Carlos teria assumido a dire ccedil; atilde;o do caminh atilde;o e ido em sentido a Gua iacute;ra, enquanto o caminhoneiro foi levado pelos seus dois colegas no Versailles. Um dos elementos do Versailles ficou com o caminhoneiro at eacute; a manh atilde; de quinta-feira numa mata, depois saiu do local e a v iacute;tima ent atilde;o foi pedir socorro. O outro elemento fugiu ap oacute;s deixar seu colega e a v iacute;tima no mato.

Carlos e Marcio
Quando estava trafegando perto de Mercedes, Carlos contou que come ccedil;ou a ser perseguido pela pol iacute;cia. Ele n atilde;o parou o caminh atilde;o e come ccedil;ou a fazer zigue-zague com a carreta. Tiros teriam sido efetuados pela pol iacute;cia nos pneus do caminh atilde;o e Carlos ent atilde;o teria entrado com o ve iacute;culo numa lavoura. Ele conseguiu entrar a p eacute; numa mata e foi caminhando fora da rodovia at eacute; Gua iacute;ra. Naquela cidade ele teria se encontrado com Marcio dos Reis Americano, 28 anos, que estaria lidando com cigarros. Os dois estavam dispostos a ir para Cascavel, momento em que surgem Welington Pereira da Silva, 19 anos e Maikon Anderson de Lima, 27 anos, na hist oacute;ria.
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Welington e Maikon
Welington teria sido incumbido pela sua m atilde;e de ir at eacute; Gua iacute;ra pegar dinheiro numa empresa referente ao com eacute;rcio de sucatas. Como o ve iacute;culo da fam iacute;lia estava com problemas, ele teria entrado em contato com seu amigo Maikon para ir fazer a cobran ccedil;a. Os dois ent atilde;o foram para Gua iacute;ra com o Corsa da m atilde;e de Maikon. A pessoa a ser cobrada n atilde;o foi encontrada e ent atilde;o os amigos retornavam para Cascavel quando se depararam com Carlos e Marcio. Esses dois teriam oferecido R$ 20 de ajuda no combust iacute;vel para irem de carona at eacute; Cascavel. Quando o ve iacute;culo estava sendo abastecido em Marechal Rondon, o quarteto foi preso.
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Luiz de Souza nbsp; nbsp;
J aacute; Luiz de Souza, 22 anos, tem uma hist oacute;ria distinta dos demais. Ele diz que havia sa iacute;do de Cascavel h aacute; cerca de dois dias, ap oacute;s ter discutido com sua mulher. O rapaz contou que ia a p eacute; para a casa de um amigo em Gua iacute;ra. Durante o trajeto ele pegava caronas, dormia no mato e teria chegado a tomar banho em rio. O rapaz acabou sendo preso por policiais quando caminhava perto de Mercedes.

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