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Sem escrivão, delegado e investigadores fazem registros

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Delegado José Francisco da Silva: O cartório está abarrotado de inquéritos por carência de diligências (Foto: Divulgação )

ADelegacia de Pol iacute;cia Civil de Terra Roxa est aacute; sem escriv atilde;o. O problema maior eacute; que a car ecirc;ncia n atilde;o eacute; recente e n atilde;o existe expectativa de que possa ser solucionado em breve. O delegado Jos eacute; Francisco da Silva explica que o escriv atilde;o que estava na delegacia havia pedido aposentadoria, mas a solicita ccedil; atilde;o n atilde;o foi atendida. O servidor ent atilde;o entrou com recurso e o benef iacute;cio acabou sendo cedido esse ano. Neste processo todo para concess atilde;o do benef iacute;cio, o delegado diz que a delegacia est aacute; h aacute; aproximadamente dois anos sem escriv atilde;o. ldquo;Estamos atendendo na medida do poss iacute;vel. Eu mesmo fa ccedil;o os registros e os investigadores auxiliam rdquo;, conta o policial.
Em torno de quatro registros s atilde;o feitos na delegacia por dia. Mesmo assim, sendo poucos, o delegado reconhece que a confec ccedil; atilde;o dos registros, sem um escriv atilde;o para essa fun ccedil; atilde;o, prejudica o andamento de investiga ccedil; otilde;es. ldquo;Esses boletins de ocorr ecirc;ncia geram um inqu eacute;rito, para apurar fatos de maior relev acirc;ncia, ou termo circunstanciado, nos crimes de menor potencial ofensivo. O cart oacute;rio est aacute; abarrotado de inqu eacute;ritos por car ecirc;ncia de dilig ecirc;ncias rdquo;, informa.
O policial n atilde;o tem expectativa de que o problema possa ser solucionado em pouco tempo. ldquo;Est aacute; tendo um concurso e o pessoal promete designar um escriv atilde;o para Terra Roxa. O Estado est aacute; carente de funcion aacute;rios em todas as reparti ccedil; otilde;es da pol iacute;cia rdquo;, lamenta.

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