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Política ELEIÇÕES 2018

Bolsonaro terá Ogier Buchi para palanque no Paraná

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O deputado federal Fernando Francischini (PSL) desistiu de disputar o governo e confirmou neste sábado sua candidatura ao Senado. (Foto: Divulgação)

O PSL do deputado federal e candidato à presidência da República Jair Bolsonaro decidiu ontem à noite lançar o apresentador de TV Ogier Buchi para o governo do Paraná. O deputado federal Fernando Francischini (PSL) desistiu de disputar o governo e confirmou neste sábado sua candidatura ao Senado. A chapa terá PSL/PATRI e PTC. “Estou atendendo a um chamado do Bolsonaro. Como ele também não tem tempo de TV, nossas candidaturas terão uma estratégia de comunicação difederente”, disse Ogier Buchi. Francischini aposta no voto de Jair Bolsonaro (PSL) para tentar tirar uma vaga do senador Roberto Requião (MDB) ou do ex-governador Beto Richa (PSDB), vistos por ele como seus principais concorrentes ao Senado. “Sou candidato à Senado Federal a pedido do Jair Bolsonaro”, disse. Francischini também anunciou seus dois suplentes. O primeiro será Wilson Picler (Patriota), ex-deputado federal e dono do grupo Uninter. O segundo será Valdinei Silva, presidente do Cascavel Futebol Clube e empresário.

 

Anterra é escolhida como vice do PT

Com o recuo do PCdoB que optou por aliança com MDB, a secretária de Política para Mulheres do PT do Paraná, Anaterra Viana, que já foi candidata a deputada federal e a vereadora de Curitiba, entrou como vice na chapa do ex-deputado Doutor Rosinha (PT) ao governo do Paraná. Rosinha ainda negociava com o PCdoB para composição de aliança até o início da noite de ontem. Também pesou na escolha a pressão de correntes no partido que apoiam a chapa pura. Anaterra, que é vice-presidente do PT de Curitiba, da operativa da Frente Brasil Popular, afirma que sua participação na chapa ajudaria Rosinha na campanha. “O PT, que retoma força na atuação da juventude, precisa  dialogar com essa parcela da sociedade que, refresca a participação popular, mesmo num cenário de ataques da mídia e da direita conservadora.”, defende.

 

“NUNCA” desista, diz irmão de Osmar 

Um dia após o ex-senador Osmar Dias (PDT) desistir de disputar o governo do Paraná, seu irmão, senador Alvaro Dias (PODE), candidato à Presidência da República, disse que aprendeu a “nunca” desistir. “Lá do campo, de onde vim, aprendi que NUNCA devemos desistir. O caminho é árduo, mas a fé e persistência devem nos guiar sempre”, disse. A frase foi escrita também em seu perfil do Twitter. O cientista político Emerson Cervi, também nas redes sociais, comentou que a publicação “dá uma tese”. “Pra quem viu o vídeo, acompanhou as imagens da infância na roça, de um menino que parece ser filho único, passando parte do tempo com o pai no trabalho com café e outra parte indo para a escola, feliz, e conhece a história deles sabe que estou falando sério: esse tuíte/vídeo de campanha dá uma tese. Se alguém quiser, tenho até uma sugestão de título. Seria: “De Freud à Semiótica: Dos Dias de família na política aos Dias de política sem família”, ironizou o professor da UFPR.

 

PSTU lança candidato 

No último sábado, o PSTU, partido que sofreu com a dissidência de dezenas de integrantes nos últimos dois anos – a maioria migrou para o PSOL – decidiu lançar sua própria chapa ao governo do Paraná, a exemplo da eleição anterior. A chapa terá a candidatura de Professor Ivan Bernardo ao governo do Paraná, com Carminha Moreira como vice.

 

Meurer no Conselho de Ética

O pedido de cassação do deputado federal Nelson Meurer (PP-PR) está na pauta da primeira reunião do Conselho de Ética após o recesso de julho da Câmara dos Deputados. A reunião será na quarta-feira (08), às 14h30. O relator do caso em que Meurer responde por quebra de decoro, deputado federal Mauro Lopes (MDB-MG), fará a apresentação do seu parecer preliminar. Duas representações, protocoladas pela REDE e pelo PSOL, pedem a cassação do mandato do paranaense. As legendas sustentam que houve quebra de decoro parlamentar decorrente da condenação do pepista pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, pela Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), em 29 de maio último.

 

Com agências

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