Política Antigo PP
Schiavinato enaltece a força do Progressistas na política nacional
Se tem um partido forte, atualmente, no cenário político nacional, esse é o Progressistas, antigo PP. É do partido a liderança do Governo Federal na Câmara dos Deputados, com o deputado do Paraná, Ricardo Barros.
E a partir desse mês, o Progressistas ocupará também a cadeira da presidência da Casa com o deputado Arthur Lira (PP/AL), que venceu a disputa em 1º turno com um esmagadora votação. Foram 302 votos para Lira contra apenas 145 de Baleia Rossi (MDB/SP), indicado por Rodrigo Maia (DEM/RJ). Lira conseguiu unir em torno de sua candidatura um bloco de 11 partidos.
Lira defendeu a harmonia entre os poderes como forma de superar os problemas da população brasileira. “Comprometo-me a não medir esforços para que tal harmonia se traduza em uma pauta comum em prol de toda a sociedade. A hora é de superar os antagonismos e deixarmos para trás eventuais mágoas e mal-entendidos para sairmos maiores desta crise e para que o povo brasileiro se sinta bem representado por cada um de nós”, disse.
REPRESENTATIVIDADE
O Progressistas iniciou 2021 com 40 parlamentares tornando-se a quarta maior bancada na Câmara dos Deputados, ficando atrás apenas do PT (53 deputados) e PSL (53 deputados) e PL (41 deputados).
Além disso, o Progressista foi quem mais obteve sucesso nas últimas eleições municipais. De 1438 candidatos, elegeu 682 prefeitos, obtendo uma taxa de sucesso de 47%.
CONFIANÇA DO PRESIDENTE
Em 2020, Schiavinato fechou o ano como um dos deputados federais mais alinhados ao presidente Bolsonaro, com 92% de seus votos sendo condizentes com o Governo.
Para Schiavinato (PP/PR) a aproximação demonstra a confiança que o Executivo, em especial Bolsonaro, tem no Progressistas, partido ao qual o presidente já foi filiado. “Esse foi um chamado pessoal do nosso presidente em busca da governabilidade do país. Com Barros na liderança do Governo na Câmara, Lira na presidência da Casa e nós com uma ligação direta com o Palácio do Planalto, poderemos avançar nas pautas urgentes para que o Brasil possa sair dessa crise mais rapidamente”, assegura Schiavinato.
Com assessoria
