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Vereadores defendem mobilização política contra demarcação de terras

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Maria Cristina Kunzler/OP

O superintendente de Gestão Ambiental da Itaipu, Jair Kotz, foi o convidado de ontem (1º), na Câmara de Vereadores, para fazer uso da tribuna popular

Produtores rurais, empresários, presidentes e representantes de sindicatos e empresas, dentre outros, participaram, ontem (1º), da sessão ordinária da Câmara de Vereadores de Marechal Cândido Rondon. Um grande número de pessoas na Casa de Leis se deu por um motivo especial: a participação do superintendente de Gestão Ambiental da Itaipu, Jair Kotz, que fez uso da tribuna popular para falar sobre a questão indígena na região.

Ele apresentou números, dados e informações para que os vereadores e as pessoas presentes pudessem conhecer melhor e com mais detalhes o assunto, que tem tirado o sono de muitos produtores. A mesma apresentação havia sido feita, há poucos dias, em reunião no Conselho de Desenvolvimento dos Municípios Lindeiros ao Lago de Itaipu.

Conforme os dados passados, foi por volta de 1920 a 1940 que definitivamente a região foi ocupada como uma estratégia do governo em povoar a fronteira. A grande vantagem é que nossa ocupação foi como se fosse uma reforma agrária, pois a princípio ninguém poderia comprar mais do que duas colônias de terra, mencionou Kotz. Já se formos observar o lado do Paraguai, é possível ver regiões do tamanho de Pato Bragado e Entre Rios do Oeste na mão de um único proprietário. A nossa riqueza, portanto, também está na distribuição da estrutura fundiária, o que fez com que crescêssemos rápido e tivéssemos uma economia tão encorpada, declarou.

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