Língua internacional pode fazer parte do currículo escolar

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Est aacute; em tramita ccedil; atilde;o no Congresso Nacional projeto de lei do senador Cristovam Buarque que prop otilde;e a introdu ccedil; atilde;o do ensino da l iacute;ngua internacional ldquo;esperanto rdquo; como componente facultativo nas escolas de n iacute;vel m eacute;dio do Brasil. Mas, o que eacute; esperanto? De acordo com o professor de L iacute;ngua Portuguesa e esperantista autodidata Can iacute;sio Frai, trata-se de uma l iacute;ngua internacional neutra, uacute;nica, com caracter iacute;sticas cient iacute;ficas que a tornam universal. Ela n atilde;o eacute; pr oacute;pria de nenhum pa iacute;s, mas sim foi criada pelo polon ecirc;s L aacute;zaro Lu iacute;s Zamenhof, em 1887, com o objetivo de ser a segunda l iacute;ngua de cada povo, para que todos tenham uma l iacute;ngua em comum. ldquo;O esperanto eacute; a l iacute;ngua mais f aacute;cil de ser aprendida no mundo. N atilde;o tem segredos, n atilde;o tem exce ccedil; otilde;es, n atilde;o tem gram aacute;tica complicada com milhares de regras. A gram aacute;tica do esperanto eacute; de uma simplicidade que encanta: tem apenas 16 itens, fruto da mais absoluta l oacute;gica e intelig ecirc;ncia lingu iacute;stica rdquo;, garante.
Para se ter uma ideia, menciona Can iacute;sio, enquanto o franc ecirc;s disp otilde;e de 3,6 mil formas verbais, o esperanto precisa de apenas 12. Enquanto o portugu ecirc;s utiliza de in uacute;meras formas de plural para substantivos, adjetivos e verbos, o esperanto tem apenas uma para substantivos e adjetivos.

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