Mais dez dias sem chuva podem comprometer produtividade da safrinha

Foto: O Presente

Algumas lavouras de milho safrinha da regi atilde;o que se localizam em aacute;reas onde registrou-se menor volume de precipita ccedil; otilde;es j aacute; come ccedil;am a apresentar sinais de falta de aacute;gua. Em algumas lavouras j aacute; eacute; observ aacute;vel a rea ccedil; atilde;o de defesa das plantas diante da baixa umidade. As lavouras implantadas com anteced ecirc;ncia (in iacute;cio de fevereiro) e que atualmente est atilde;o em est aacute;gio reprodutivo (florescimento e pr eacute;-florescimento) s atilde;o as que mais est atilde;o sentindo a escassez de chuva.
Institutos de meteorologia j aacute; previam que o outono seria uma esta ccedil; atilde;o de quantidade de volume de precipita ccedil; otilde;es abaixo da m eacute;dia. At eacute; ontem (23), o m ecirc;s de mar ccedil;o somava uma m eacute;dia acumulada de chuvas de 31,5mm na regi atilde;o, enquanto no ano passado a m eacute;dia do m ecirc;s, que fechou j aacute; entre os dias 23 e 24, totalizava 54,67mm. Lavouras em per iacute;odo reprodutivo precisam que a pr oacute;xima chuva ocorra entre sete a dez dias para que n atilde;o haja um comprometimento da produtividade.
Nesta situa ccedil; atilde;o est aacute; o produtor da Linha Tigre, interior de Novo Sarandi (Toledo), S eacute;rgio Luiz Zorzo, que tem lavoura em fase reprodutiva. ldquo;Mesmo que volte a chover, acredito que j aacute; n atilde;o vai dar o esperado rdquo;, disse ele, ontem, ao engenheiro agr ocirc;nomo da Agr iacute;cola Horizonte de Novo Sarandi (Toledo), Cristiano da Cunha (foto).

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