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Moradores do Ceval vão ganhar escrituras dos terrenos

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Giuliano De Luca/OP
Moradores lamentam o período de incertezas

A mãe de Marlene Post não viveu tempo suficiente para ver uma briga que se arrasta há mais de 20 anos ter fim. Ela era moradora do Loteamento Ceval, em Marechal Cândido Rondon, e faleceu depois de viver por mais de dez anos em uma casa simples, sem escritura e com a constante incerteza de ter que deixar o local e não ter para onde ir. A casa ficou para dois filhos. Marlene, de 36 anos, desempregada, com pouco estudo e grávida de oito meses, é quem mora no local, junto com seu primeiro filho.

Ela terá que deixar o Loteamento Ceval, que em suma não vai mais existir. O fim da área foi definido ontem (09), em audiência no Fórum de Marechal Rondon, que reuniu moradores, representantes da prefeitura, do Ministério Público e da Justiça. Esta determinou o prazo de 30 dias para a prefeitura repassar as escrituras de novos terrenos para as 54 famílias que moram no Ceval.

(Leia a reportagem completa na edição impressa de O Presente)

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