Promotor se espanta com nº de processos relacionados ao tráfico e contrabando

Integrante do quadro de promotores do Minist eacute;rio P uacute;blico (MP) do Paran aacute; h aacute; cerca de seis anos, Felipe Lamar atilde;o de Paula Soares est aacute; h aacute; cerca de duas semanas exercendo a profiss atilde;o em Marechal C acirc;ndido Rondon, vindo de Joaquim T aacute;vora e desempenhando a fun ccedil; atilde;o anteriormente de compet ecirc;ncia do promotor Jos eacute; Carlos Faria de Castro Vellozo.
Em entrevista agrave; reportagem do Jornal O Presente, ontem (16), o novo promotor da comarca rondonense, mais especificamente da Promotoria da Vara C iacute;vel, disse que est aacute; tendo uma boa impress atilde;o de Marechal Rondon, por ser um munic iacute;pio agrad aacute;vel de morar e do qual recebeu boas refer ecirc;ncias. J aacute; em rela ccedil; atilde;o ao trabalho, a situa ccedil; atilde;o j aacute; n atilde;o eacute; a mesma, isso porque a demanda de servi ccedil;o eacute; grande, afirma a autoridade judicial. ldquo;Um dos grandes problemas, e n atilde;o s oacute; de Rondon como da regi atilde;o Oeste, eacute; a quest atilde;o da fronteira, que acaba culminando com uma s eacute;rie de atos il iacute;citos, como o tr aacute;fico, al eacute;m de crimes que v ecirc;m atr aacute;s deste, como roubos e homic iacute;dios. Tudo est aacute; vinculado ao tr aacute;fico e contrabando rdquo;, diz.

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