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Sistema de cotas deve tornar teste seletivo mais competitivo

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O projeto de lei em tramita ccedil; atilde;o no Congresso Nacional, que prev ecirc; a reserva de vagas nas universidades federais para estudantes de escolas p uacute;blicas, com prioridades para negros e ind iacute;genas, promete causar ainda muitas discuss otilde;es pol ecirc;micas at eacute; sua aprova ccedil; atilde;o, ou n atilde;o, no Senado. Na Universidade Estadual do Oeste do Paran aacute; (Unioeste), o sistema de cotas para alunos oriundos do sistema p uacute;blico foi implantado no uacute;ltimo vestibular, no final do ano passado, ao destinar no m iacute;nimo 40% de vagas em cada curso, dada a possibilidade.
Conforme o coordenador do vestibular da institui ccedil; atilde;o, professor Jo atilde;o Carlos Cattelan (foto), a iniciativa deu muito certo no sentido de que foi bem aceita pela comunidade e pelas escolas p uacute;blicas de forma geral. Em termos de resultado, explica o professor, houve um ganho positivo. Entre dirigentes de escolas p uacute;blicas e privadas, a ideia divide opini otilde;es.

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