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Paraná

Governo diz que abono de faltas depende do fim da greve dos professores

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Hederson Alves

Ana Seres Comin: faltas de abril, já registradas, poderão ser negociadas mais tarde

 

A secretária de Estado da Educação, Ana Seres Trento Comin, admitiu nesta quinta-feira (04) que o governo pode atender a reinvidicação da APP-Sindicato, de abonar as faltas e não descontar os salários dos professores e funcionários de escolas públicas em greve. Mas condicionou esse abono ao retorno ao trabalho na próxima semana. A APP que marcou assembleia para a próxima terça-feira, para avaliar a nova proposta de reajuste salarial feita pelo Executivo condicionou o fim da greve, que já dura mais de 40 dias à suspensão das punições, como descontos de salários pelos dias paralisados e processos administrativos contra diretores de escolas que aderiram ao movimento.

A proposta do governo é o retorno imediato as escolas nas próximas semanas. Para isso, as faltas para o mês de maio e junho não serão descontadas, afirmou a secretária, em entrevista à RPC. As faltas do mês de abril já foi lançada, já está no sistema. Mas posteriormente nos podemos reabrir o diálogo e conversar sobre elas, explicou a secretária.

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