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Operação Liderança: 37 pessoas foram presas e trabalho não terminou

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O delegado Tamura, da Pol iacute;cia Federal de Gua iacute;ra, informou agrave; reportagem de O Presente que 37 pessoas foram detidas at eacute; ontem (26) na Opera ccedil; atilde;o Lideran ccedil;a, cujo inqu eacute;rito ele preside. Tamura afirmou que n atilde;o houve mais pris otilde;es em Marechal Rondon. ldquo;Foi presa uma pessoa em Sumar eacute;, S atilde;o Paulo rdquo;, disse o policial, se referindo aos uacute;ltimos dias.
Entre os 37 presos est atilde;o pessoas que j aacute; estavam detidas, por eacute;m foi cumprido mandado de pris atilde;o em fun ccedil; atilde;o da Opera ccedil; atilde;o. N atilde;o foi poss iacute;vel precisar ontem quantas pessoas detidas s atilde;o do Paran aacute;, mas a maioria eacute; do Estado, afirmou o delegado. No Paraguai, apenas uma pessoa foi detida pela Secretaria Nacional AntiDrogas (Senad).
A Opera ccedil; atilde;o Lideran ccedil;a ainda est aacute; em andamento, disse o policial.

Opera ccedil; atilde;o
Entre os presos na Opera ccedil; atilde;o, deflagrada no uacute;ltimo dia 14, est aacute; o paraguaio Carlos Arias Cabral, o L iacute;der Cabral, considerado como o principal traficante de maconha na Am eacute;rica do Sul. L iacute;der Cabral teria dado o aval para o assassinato de 22 pessoas, em resposta a um atentado do grupo de Fernandinho Beira Mar, que resultou em nove mortes, em 2002, na fronteira com o Paraguai, numa disputa pelo tr aacute;fico. Pessoas suspeitas de integrarem o grupo de Cabral, entre elas parentes do L iacute;der, foram detidas em Minas Gerais, S atilde;o Paulo, Rio de Janeiro e Paran aacute;. Algumas delas foram encontradas em Marechal Rondon, Pato Bragado e Santa Helena. nbsp; nbsp;
No Paran aacute;, segundo a pol iacute;cia, foram detidas pessoas suspeitas de cuidar da parte log iacute;stica do tr aacute;fico.

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