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Polícia diz ainda não ter suspeitos da morte de policial militar em Terra Roxa

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O delegado Ary Nunes Pereira, de Terra Roxa, disse na quarta-feira (13), que ainda não há suspeitos da morte do policial militar Silvio Rasteiro, de 45 anos. O soldado foi morto em confronto com contrabandistas na manhã de terça-feira (12), na área rural do munípio.

“O inquérito foi instaurado e estamos aguardando os laudos das perícias feitas pelas equipes do Instituto de Identificação, do Instituto de Criminalística e do IML, até para saber com que tipo de arma foram disparados os tiros contra os policiais. Por isso ainda não foi possível estabelecer uma linha de investigação ou suspeitos”, comentou Pereira.

E, por estar relacionado a um crime transfronteiriço, como o contrabando, a Polícia Federal está auxiliando as polícias Civil e Militar e o Batalhão de Fronteira (BPFron) nas buscas pelos envolvidos e nas investigações.

 

O crime

Os assassinos estavam em uma caminhonete carregada de agrotóxicos quando foram abordados pela Polícia Militar (PM), na localidade de Alto Alegre. O carro suspeito foi seguido e em certo momento parou, quando um dos ocupantes desceu e começou a atirar com uma espingarda calibre 12, diz a polícia.

Os policiais revidaram e o soldado morreu no local. Foram ao menos sete tiros que atingiram o carro da polícia, quase todos no para-brisas. Um deles acertou o cinturão do outro policial que estava no veículo. Ele não ficou ferido.

Na fuga, os criminosos abandonaram a caminhonete e renderam o motorista de um carro da Prefeitura de Terra Roxa que levava três estudantes para escolas compartilhadas no distrito de Alto Alegre.

Todos os ocupantes do veículo foram deixados na estrada e encontrados por volta das 7h por um morador da região. Ninguém ficou ferido.

O carro da prefeitura foi abandonado ainda na terça-feira em um distrito de Guaíra, a cerca de 10 km do local do confronto.

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