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Projeto da Delegacia Cidadã agrada lideranças policiais

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Projeto padrão da nova Delegacia Cidadã que deve ser construída em Marechal Cândido Rondon: segurança e dignidade no atendimento às pessoas

As lideranças policiais de Marechal Cândido Rondon já têm em mãos o projeto padrão da Delegacia Cidadã que será construída no município. Desde 2011, de acordo com o deputado estadual Elio Rusch, o Governo do Estado liberou a construção, mas esta ainda não saiu do papel por não ter uma área definida para a obra, que necessita de um terreno de pelo menos três mil metros quadrados.

O delegado da Polícia Civil de Marechal Rondon, Pedro Lucena, recebeu o projeto nesta semana e disse que ele vai melhorar radicalmente os trabalhos da polícia. Para o chefe regional de Cadeias Públicas da 8ª Região, Ari Batista da Silva, a Delegacia Cidadã vai garantir não somente uma melhor condição de trabalho aos agentes e demais servidores, como humanizar o atendimento à comunidade.

A mesma opinião tem o deputado Rusch, que espera uma definição da área para que o projeto saia do papel. “É uma delegacia sem celas. É como entrar em qualquer outro órgão público, com espaços bem planejados e de acordo com as necessidades da comunidade. A Delegacia Cidadã vai centralizar e unificar todos os serviços prestados pela Secretaria de Segurança Pública”, explica.

O projeto é padrão, mas pode ter diferenças fundamentais em seus espaços de acordo com as reais necessidades do município. Com a implementação da Delegacia Cidadã, o atual prédio em que está instalada a Polícia Civil seria reformado para abrigar única e exclusivamente a carceragem.

“Para a nova delegacia ser construída, é necessário que tenhamos um terreno com pelo menos três mil metros quadrados. O terreno que foi disponibilizado pela administração tem apenas mil metros quadrados e não serve”, entende o deputado.

“A meu ver, não tem outra área a não ser à próxima da Avenida Írio Welp (nas proximidades da Reveral, ao lado da captação do Saae). Lá, futuramente poderia ser construído ainda um IML (Instituto Médico Legal), que Marechal Rondon já merece, entre outras obras de relação à segurança pública”, emenda.

(Leia a matéria completa na edição impressa do Jornal O Presente) 

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