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Final Tottenham x Liverpool tem 21 países em campo e consolida liga inglesa no topo

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Foto: Infoesporte

 

Uma final inglesa. Uma final brasileira. Argentina. Belga. Francesa. Alemã. Senegalesa. Coreana. Uma final com 21 nacionalidades envolvidas e quatro continentes em campo. Uma final global. Tottenham e Liverpool se encontram às 16 horas (de Brasília) neste sábado (01), no Estádio Metropolitano, na segunda decisão protagonizada por clubes ingleses da história da Liga dos Campeões. Mas em um ano que consolida a Premier League como dominante no mundo.

Na última vez, o Manchester United triunfou sobre o Chelsea, em 2008. De lá para cá, os ingleses foram à decisão apenas quatro vezes. Foram campeões com os Blues em 2012, mas viram a Espanha dominar nas últimas cinco temporadas. Mas a presença da Premier League nas duas finais europeias de 2019 indica um novo ciclo. A final deste sábado é simbólica nesse processo.

Tottenham e Liverpool levaram a campo, nas seis partidas do mata-mata da Liga dos Campeões, atletas e técnicos de 21 nacionalidades diferentes, que passam por quatro continentes. Dos 41 personagens envolvidos, 12 são ingleses, ou 29% do total. Com Alisson, Firmino, Fabinho e Lucas Moura, o Brasil é a segunda nação mais presente na decisão.

O capital também é global. Dos seis maiores clubes da Inglaterra – Manchester United, City, Chelsea, Arsenal, Liverpool e Tottenham –, apenas os Spurs têm acionistas majoritários britânicos. Os Reds pertencem a um grupo norte-americano. Mas a presença maciça de estrangeiros, nos mais variados setores, não tira a identidade inglesa da decisão. É o que defende Pedro Daniel, especialista em gestão esportiva da empresa de consultoria Ernst & Young.

 

Com Globo Esporte

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