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Você já viu um chester vivo? BRF explica as diferenças das aves natalinas

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(Foto: Divulgação BRF Foods)

A BRF, uma das maiores companhias de alimentos do mundo, se destaca duplamente neste período de final de ano. Por ser uma referência na produção de Chester e peru, a empresa elenca curiosidades e diferenciais da criação dessas aves natalinas.

O nome chester vem da palavra inglesa “chest”, que significa peito e faz referência a grande concentração de carne nessa região da ave. Pensando no Natal, data comemorativa que costuma reunir muitas pessoas, a empresa passou a produzir uma ave maior e mais nobre, com condições especiais de criação, que ofereceria às famílias mais uma opção de carne nobre para as festas. O Chester chega às gôndolas com uma faixa de peso entre 3,5 e 4kg.

O peru, muito consumido na data de Ação de Graças nos Estados Unidos, é uma importante tradição natalina no Brasil, assim como o Chester. A origem de ambos é a América do Norte, mas o peru pertence a uma outra espécie, a Meleagris gallopavo. Depois de tantos anos, a ave conquistou a preferência dos consumidores em diversas partes do mundo. No Brasil, o consumo anual fica em torno de 2Kg por pessoa, enquanto nos Estados Unidos alcança 5Kg e, em Israel, as pessoas consomem cerca de 11kg.

Pra quem disse que nunca viu, esse é um chester: o nome vem da palavra inglesa chest, que significa peito e faz referência a grande concentração de carne nessa região da ave (Foto: Divulgação BRF Foods)

Curiosos e exigentes nos cuidados, os perus são criados por produtores dedicados a essa atividade com anos de experiência. O ciclo de produção desses animais pode de acordo com a categoria animal, fêmeas e machos, variando de 60 a 130 dias. Os perus natalinos que chegam às gôndolas são sempre fêmeas, abatidas com aproximadamente 4,0kg e 56 dias de produção.

O Chester é produzido entre os meses de março a novembro na unidade de Mineiros (GO) para estar na mesa dos consumidores no Natal. Já o Peru Natal é produzido na unidade de Chapecó (SC) entre fevereiro e novembro de cada ano. Todo o ciclo produtivo é acompanhado por um time técnico, formado por veterinários, zootecnistas e técnicos especializados, de forma a garantir os mais altos padrões de qualidade e que os animais sejam criados sob rigorosos cuidados, com rações nutricionalmente equilibradas e respeitando os compromissos BRF de bem-estar animal.

Com a sua linha Natalina, a BRF trabalha para oferecer mais do que alimentos de boa qualidade, ela presenteia a todos os seus consumidores com um experiência única de sabor, unindo as famílias em um momento de confraternização e carregado de boas energias.

 

Com Bem Paraná

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