Marechal Turma Brincar e Aprender
Alunos de colégio rondonense participam de projeto sobre os Jogos Olímpicos e Paralímpicos
Com o objetivo de refletir e aprender sobre os Jogos Olímpicos, bem como a importância de praticar atividades físicas, os alunos da turma do Brincar e Aprender, do Colégio Luterano Rui Barbosa, de Marechal Cândido Rondon, participaram de um projeto, em parceria com o Programa A União Faz a Vida, do Sicredi, sobre os Jogos Olímpicos e Paralímpicos.
Para introduzir a temática aos estudantes, o professor Edilson Hobold que é técnico de Judô e árbitro Internacional de competições de Judô conversou com os alunos sobre os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, enaltecendo a importância do esporte e trazendo muitas curiosidades sobre estes eventos.
Conforme a professora da turma, Michele Caroline Lange, a ideia de trabalhar essa temática surgiu por meio da temática da inclusão. “Sabemos da importância de incluirmos todas as pessoas, independentemente de suas características físicas, em todas as atividades realizadas e no meio social em que vivemos, além de ressaltarmos sobre a importância de ajudarmos uns aos outros”, comenta.
Michele ressalta que foi aproveitado o momento em que todos falavam e acompanhavam os Jogos Olímpicos de Tóquio. “Com as Olimpíadas em alta verificamos a importância dos nossos alunos vivenciarem essa prática por intermédio de atividades adaptadas. Seguimos a metodologia do Programa A União Faz a Vida e vivenciamos momentos bastante valiosos”, declara.
Michele informa ainda que as atividades foram ministradas em forma de uma mini olimpíada do Brincar e Aprender. “Este projeto foi bastante significativo. Primeiro os alunos participaram de uma conversa sobre o que eles já tinham conhecimento do assunto e depois a investigação do que tinham interesse de saber sobre os Jogos para que em seguida fosse realizada a parte prática, na qual adaptamos alguns esportes/atividades e os alunos puderam vivenciar um pouquinho de como seria participar de uma olímpiada”, informa.
A coordenadora pedagógica, Vanessa Cristina Mittelstet, avalia que o projeto foi muito importante. “Em meio a Olímpiada e Paralimpíada onde os atletas estão buscando seu espaço, elevando assim a autoconfiança e autoestima, o incentivo e conhecimento da causa aprimoram aos alunos a importância da inclusão social e a valorização das pessoas com deficiência”, finaliza.
Com assessoria
