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Marechal Concurso da JCI

Confira os trabalhos premiados nas categorias redação e desenho

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Foto: O Presente

 

Confira a seguir os trabalhos premiados como vencedores nas categorias redação e desenho do Concurso Oratória nas Escolas da JCI Marechal Cândido Rondon.

 

REDAÇÕES PREMIADAS

Sociedade livre de máscaras e estereótipos

Aposto que você já quis ter a vida igual a de um famoso, mas você realmente sabe se o que acontece em frentes às câmeras é verdade? Devemos pensar sobre isso! Hoje em dia nós vivemos em uma sociedade com muitas máscaras e estereótipos como na internet e nas redes sociais, às vezes aquela famosa parece ter a vida perfeita sem nada de ruim, mas o que realmente está acontecendo só ela sabe.

Na minha opinião, para termos uma sociedade melhor devemos acabar com as máscaras, falar a verdade, falar o que é real, falar o que está acontecendo. Outra coisa que devemos parar é com os estereótipos, que é como falamos “julgar o livro pela capa”. Nós não podemos e nem devemos falar mal do outro só porque ele usa roupas diferentes, tem um valor diferente, é de uma religião ou de raça diferente, pois o nosso valor é o mesmo. Ninguém é mais do que ninguém e não é errado ser diferente, porque cada um tem o seu jeito de ser e devemos respeitar, pois eu não gostaria que me julgassem, então não devo julgar ao próximo.

Devemos sempre ajudar ao próximo para fazê-lo se sentir bem, mesmo ele sendo diferente de nós, pois quando nos sentirmos mal, diferente, também vamos querer ser acolhidos. Sempre devemos lembrar cada um é diferente e cada um tem sua opinião.

Nunca vai existir alguém que é bonita aos olhos de todo mundo então, vamos parar de querer ser igual aos outros, pois cada um é lindo de um jeito único, ao invés disso nos amar e nos aceitar mais.

1º lugar: Anna Clara Ferrari Mergener – 7º ano do Colégio Evangélico Martin Luther

 

O fim do baile de máscaras

No clipe da música “How long” é demonstrado uma mulher que, através da utilização de vestes e maquiagem, esconde seu verdadeiro eu, pois não se auto aceita. Esta ilustração pode ser vista como exemplo da utilização de “máscaras sociais”, que são personagens que interpretamos. Muitas vezes como demonstração de insegurança ofuscamos nossa personalidade ao seguir padrões, mas é ela que nos faz verdadeiramente únicos.

Na sociedade percebemos que as pessoas se acostumaram a usar máscaras para esconder suas verdadeiras personalidades. Estas acreditam que ao contrário não serão aceitas. E por este motivo devemos parar de julgar as pessoas apenas baseando-nos em clichês. É preciso colocar-nos no lugar do outro para compreender as diferenças e individualidades.

A padronização vem deixando todos fisicamente muito iguais. A mídia digital é o principal meio desta ação. Estamos todos juntos, porém, na contramão do bom senso, destruindo nossas singularidades e características próprias. Como mudar isso?

Aprender a enxergar os indivíduos, além dos rótulos ligados a ele, é algo que devemos fazer para acabar com os preconceitos. Quando começarmos a aceitar as diferenças teremos ganhos individuais. E a sociedade irá aprender a viver mais unida, sem preconceitos, para que todos possam conviver sem a necessidade da utilização de máscaras ou estereótipos.

2º lugar: Amanda Dias Kloehn – 7º ano do Colégio Estadual Frentino Sackser

 

Respeitar é aceitar

No mundo em que vivemos um dos nossos maiores desafios é aceitar as diferenças que existem entre nós, seres humanos, sendo essas diferenças necessárias para o processo tanto coletivo quanto individual da humanidade. O problema da comparação surge quando nós, seres humanos, passamos a competir com base em nossas diferenças, tentando provar que nossa opinião é a única a ser aceitável e quando o pensamento alheio é reprovável. E quando você se compara demais aos outros, você fica a um passo de se sentir fracassado, inferior e frustrado, pois haverá diferenças e sempre haverá qualidades nos outros que você não enxerga em si mesmo!

Por outro lado, podemos começar a nos sentir superiores, o que também não é nada saudável para o nosso convívio na sociedade.

E aí? Como aceitar as diferenças?

Aceitar as pessoas como elas são é necessário porque as diferenças existem para nos ensinar a importância do respeito, e também para que possa aprender com o outro o que é muito benéfico para a sociedade.

Aprenda a agir dessa maneira e verás como o convívio com os demais será bem melhor.

3º lugar: Rafael Vilson Gonçalves Kuntz Junior – 7º ano do Colégio Estadual Marechal Rondon

 

DESENHOS PREMIADOS

 

1º lugar – 1º ano: Caroline Cassina, da Escola Municipal Osvino Weirich

 

1º lugar – 2º ano: Ana Késia Galéti, da Escola Municipal Criança Feliz

 

1º lugar – 3º ano: Isabela Spaniol Teles, da Escola Municipal Antônio Rockembach

 

1º lugar – 4º ano: Geovana da Cunha Diell, do Colégio Luterano Rui Barbosa

 

1º lugar – 5º ano: Sâmela Maressa Wutzke dos Santos, da Escola Municipal Criança Feliz

 

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