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Marechal A partir das 09 horas

Marechal Rondon terá carreata neste domingo em protesto ao STF e apoio ao presidente Bolsonaro

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(Foto: Divulgação)

Está agendada para este domingo (14), em Marechal Cândido Rondon, uma carreata pacífica em protesto ao Supremo Tribunal Federal (STF) e em apoio ao presidente Jair Bolsonaro.

A saída será às 09 horas, em frente à Igreja Evangélica Martin Luther.

Uma das incentivadoras do movimento, Tânia Maion, diz que a ideia da carreata surgiu de modo espontâneo pelas redes sociais. “Não há um líder, um organizador em si. A questão é que o momento atual é muito crítico. Será uma carreata pacífica em protesto ao STF, em apoio ao presidente Jair Bolsonaro e ao restabelecimento da ordem jurídica nacional. Então, é oportuno as pessoas aderir. É uma forma de podermos mostrar nossa indignação, com cartazes, enfeitando nossos carros, cada um a seu modo, tomando todos os cuidados porque estamos em uma pandemia e temos certas restrições e devemos tomar certos cuidados”, declarou ao O Presente.

Segundo ela, há muitas arbitrariedades por parte de ministros do STF, que, na opinião da rondonense, rasgaram a Constituição Federal. “Esses ministros do STF não nos representam. Nosso líder é o presidente Jair Bolsonaro”, diz. “Vamos fazer uma carreata pacífica em nossa cidade para mostrar a nossa indignação com as ações do STF. Temos ministros que não nos representam”, reitera.

Tânia pede para que todos que participarem da carreata usem máscara e evitem sair do carro. Caso sair, a orientação é para manter distanciamento.

 

Condenações anuladas

Na segunda-feira (08), o ministro Edson Fachin, do STF, anulou todas as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela Justiça Federal no Paraná relacionadas às investigações da Operação Lava Jato. Com a decisão, o ex-presidente Lula recuperou os direitos políticos e voltou a ser elegível.

Ontem (12), a Procuradoria Geral da República (PGR) recorreu da decisão e pediu ao ministro que reconsiderasse o entendimento ou submetesse o caso ao plenário do STF.

Fachin, então, abriu prazo de cinco dias para que os advogados de Lula se manifestem sobre o recurso da PGR. Depois da defesa entregar as considerações, o ministro levará o caso para julgamento no plenário.

“Mantenho as razões que levaram a conceder o habeas corpus, porquanto apliquei ao caso a orientação majoritária do colegiado, a ser ou não mantida no pleno”, escreveu o ministro.

Ao decidir sobre pedido de habeas corpus da defesa de Lula, apresentado em novembro do ano passado, Fachin declarou a incompetência da Justiça Federal do Paraná para julgar quatro ações: triplex do Guarujá, sítio de Atibaia e duas relacionadas ao Instituto Lula.

 

Atualizado às 12h58

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