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Marechal Empresa rondonense

Vogel Engenharia Elétrica fatura 1º lugar em vendas de sistemas fotovoltaicos no Brasil

Desde novembro de 2021, Vogel Engenharia Elétrica está invicta nas vendas de equipamentos da PHB Solar. Há 11 anos no mercado, empreendimento rondonense aposta em estruturas de alumínio anodizado nos sistemas fotovoltaicos

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(Foto: Divulgação)

Seja pela economia na conta de luz ou pela sustentabilidade, a energia solar é uma fonte alternativa que tem atraído centenas de usuários desde 2012, quando a prática foi liberada no Brasil. O investimento na geração de eletricidade a partir de raios de luz não é dos mais baixos, mas garante uma produção inesgotável e limpa.

Antes de adentrar ao mercado da energia solar, a Vogel Engenharia Elétrica – empresa de Marechal Cândido Rondon com 11 anos de atuação – buscou entender as potencialidades e fragilidades da energia renovável obtida pela luz do sol. Em uma pesquisa que durou cerca de um ano e meio, os empreendedores Márcio e Geisi Vogel constataram que a situação-problema das instalações fotovoltaicas era um tanto quanto inusitada.

“Os painéis solares sempre têm durabilidade longa. Por outro lado, a estrutura que os sustenta, por vezes, enferruja. Então, os clientes precisam retirar as placas, remover a estrutura e refazer essa sustentação”, contam os empreendedores.

Indústria brasileira e de qualidade

O desafio do casal foi fazer com que a entrada da Vogel Engenharia ao ramo da energia solar não causasse essas mesmas dificuldades aos seus clientes. “As placas, que ficam intactas mesmo com o passar dos anos, são envolvidas com alumínio anodizado, que é 30% mais rígido que o aço, não enferruja e nem conduz eletricidade. Nosso desafio foi encontrar uma estrutura que fosse feita com esse material para que todo o sistema tivesse a durabilidade que as placas têm”, comenta Márcio.

Em busca de soluções, a Vogel Engenharia encontrou a PHB Energia Solar, uma indústria brasileira com mais de 36 anos de mercado e que participou da regulamentação do mercado fotovoltaico no Brasil. “A PHB foi a primeira a ter todos os inversores homologados, porque é especialista em eletrônicos e produziu os primeiros inversores em território brasileiro, ajudando o Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) a definir os parâmetros do ramo no Brasil”, destaca Geisi.

Durabilidade

Além da boa reputação no mercado nacional, a PHB fazia aquilo que os rondonenses buscavam: placas padrão internacional e estrutura de alumínio anodizado. O casal explica que esse material passa por um banho químico de anodo, que adere ao alumínio, deixando-o mais resistente e formando uma película super-resistente que isola a condução de energia. “Continua leve e resistente, sendo utilizado inclusive em bicicletas e carros esportivos. Por utilizar esse material que não oxida, nossa procura tem sido muito grande no litoral”, conta Márcio.

“Se as placas solares passam dos 40 anos de durabilidade, a estrutura do mesmo material vai acompanhar essa vida sem precisar de trocas. Acompanhando isso, os parafusos utilizados são em aço inox, que não estragam ou contaminam”, expõem os empresários.

Os equipamentos e projetos da PHB são nacionais, montados e dimensionados para o Brasil. “As placas aguentam a temperatura do nosso país. Outros inversores quando entram no Brasil superaquecem ou até desligam em horários de muito sol, porque não suportam as nossas temperaturas. O inversor da PHB aguenta, porque é nacional e pensado para as nossas características de clima”, evidencia Geisi.

Assistência ao cliente

Sabendo da boa índole dos seus serviços, os Vogel frisam a assistência que o cliente tem depois da instalação. “Em caso de eventualidades, a PHB não conserta, mas, sim, troca os equipamentos. Em três anos com a energia solar, só três casos tiveram a garantia acionada e houve uma rápida troca do equipamento”, pontua Márcio.

Geisi acrescenta que a assistência é garantida, uma vez que todos os procedimentos que antecipam o funcionamento dos sistemas fotovoltaicos são feitos respeitando as normas. “Fazemos o aterramento como cortesia ao nosso cliente e seguindo a medição inferior a 10 ohms para funcionar, não importa quantas hastes precisem para seguir o padrão e garantir a segurança do cliente”, salienta.

Produção garantida

A geração de energia conforme o perfil de consumo do cliente também é uma garantia da Vogel Engenharia. “Alguns clientes pedem para dimensionar a geração 30% a mais do perfil, dizendo que ‘não gera o que prometem’. Acontece que algumas empresas vendem com uma margem de erro grande no contrato, eles garantem até 80%. Nós temos uma cláusula de que se não gerar em um ano o que foi proposto a gente coloca as placas de graça. Precisa confiar na equipe e no nosso equipamento para propor algo assim”, frisa Márcio.

De olho na produção, a Vogel Engenharia Elétrica acompanha os sistemas fotovoltaicos para garantir seu funcionamento. “O cliente sabe onde nos procurar e a gente também está, em contramão, de olho no aplicativo para monitorar a produção de energia. A primeira verificação é quanto à limpeza das placas, depois se tem alguma árvore ou telhado obstruindo. Às vezes, é o wi-fi desse cliente, porque o inversor tem um sinal de internet para transmitir informações”, menciona Márcio.

Proprietários da Vogel Engenharia Elétrica, Márcio e Geisi Vogel: “Vendemos qualidade e temos proposta, não orçamentos. O cliente precisa se informar e não considerar apenas preço, porque o barato sai caro” (Foto: Raquel Ratajczyk/OP)

De Marechal Rondon para o Brasil

Muitos clientes optam pelo preço e, neste caso, Geisi orienta que a pesquisa e a atenção a esses detalhes contratuais são essenciais. “Vendemos qualidade e temos proposta, não orçamentos. O cliente precisa se informar e não considerar apenas preço, porque o barato sai caro”, assegura, sendo endossada por Márcio: “Estamos há três anos no mercado e damos três anos de garantia, porque no que a gente instalou nenhum teve problema”.

Os empreendedores destacam que toda a equipe da Vogel Engenharia é própria, sem serviços terceirizados. “Nossos colaboradores são eletricistas, não pedreiros ou outros quebra-galho. Prestamos serviços de manutenções industriais e rurais e comercializamos equipamentos desenvolvidos por nós. A energia solar é mais um nicho da empresa, que aproveita dessa capacidade técnica para fazer um serviço de qualidade”, ressaltam.

A Vogel Engenharia entrou ao ramo da energia solar em 2019, teve um ano de trabalho normal e logo teve de enfrentar os efeitos da pandemia. Conforme os proprietários, a empresa teve uma ascensão nesses últimos meses, recebendo desde novembro de 2021 até agora prêmios pelo 1º lugar em vendas, com o reconhecimento da PHB.

“Estávamos com as vendas baixas no ano passado e houve uma reviravolta. Sem funcionários, nós vendemos um sistema por dia, em uma grande ascensão. Marechal Rondon é uma cidade pequena e esse prêmio abrange o Brasil inteiro. Então, esse reconhecimento nos orgulha muito. Inclusive, já superamos neste ano o que vendemos nos dois primeiros anos de atividade”, enaltecem.

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