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Pato Bragado passa a dispor de sessões de equoterapia pelo SUS

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(Foto: Divulgação)

A Equoterapia, método terapêutico que utiliza o cavalo como agente promotor de ganhos a nível físico e psíquico está sendo utilizada como mais uma alternativa de tratamento aos pacientes do SUS de Pato Bragado.

O método de terapia assistida por cavalos está sendo implantado pela administração do prefeito Leomar Rohden, o Mano, vice John Nodari por intermédio da Secretaria de Saúde, após indicação da vereadora Simoni Tornquist e aprovação da Câmara de Vereadores.

As sessões são realizadas no Parque de Exposições pelo fisioterapeuta, Helder Kieling e para todas as idades, mediante a apresentação de laudo médico emitido por um profissional do SUS e agendamento no Centro Básico de Saúde.

A secretária Neili Koch conta que a princípio o tratamento ocorre nas segundas e quartas-feiras, no período da tarde com duração mínima de 40 minutos.

Indicações

Segundo ela, o tratamento é indicado para os mais diversos tipos de comprometimentos motores, mentais e sociais como, por exemplo, para pessoas com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), Transtorno do Espectro Autista (TEA), Síndrome de Down, paralisia cerebral e outras.

Vantagens

De acordo com o fisioterapeuta, o cavalo é o único animal que possui o movimento tridimensional (para cima e para baixo, frente e trás, esquerda e direita). “Logo, um praticante que não se locomove, ao andar a cavalo, tem a sensação de estar andando, estimulando o deslocamento do corpo, o equilíbrio, a coordenação motora, e apresentando melhoras no esquema corporal, na postura e tônus muscular”, assegura Kieling.

O profissional garante ainda que enquanto montado, o praticante experimenta sensações de liberdade, independência e autonomia, tornando-se mais confiante. “Na relação com o cavalo, montado ou não, são desenvolvidas questões relacionadas à diminuição de ansiedade, controle de emoções, superação de medos e desafios. O animal também desperta o desenvolvimento da afetividade, socialização, com mais atenção e concentração. É um dos animais mais perceptivos e conectados com os pacientes”, completa.

Com assessoria

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