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Cida deve anunciar nos próximos dias desapropriação e compra de área para o Aeroporto Regional

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Construção do futuro sítio aeroportuário ocupará uma área de pouco mais de 100 alqueires de terra entre as divisas dos municípios de Toledo, Cascavel e Tupãssi (Foto: Reprodução/internet)

O Oeste paranaense pode dar nos próximos dias um importante passo na obtenção do tão sonhado Aeroporto Regional. Na segunda quinzena deste mês, a possível vinda da governadora do Paraná, Cida Borghetti, à região pode arrematar os últimos entraves à construção do terminal.

Luta antiga e que perpassou muitas gestões municipais, o termo de utilidade pública da área destinada à construção do aeroporto foi assinado em junho do ano passado e no mês de setembro ocorreu a formalização da proposta, concluindo assim o primeiro passo antes da desapropriação.

Agora, ainda que extraoficialmente, fontes ligadas ao governo afirmaram que a vinda da governadora não seria apenas para anunciar a desapropriação da área, mas também para efetuar a sua compra, que estaria orçada em um montante de R$ 20 a R$ 30 milhões.

A construção do futuro sítio aeroportuário ocupará uma área de pouco mais de 100 alqueires de terra entre as divisas dos municípios de Toledo, Cascavel e Tupãssi.

Cálculos preliminares mostram que a completa construção do terminal deve custar em torno de R$ 200 milhões. A área escolhida para construção do aeroporto fica na zona rural de Brasiliana, às margens da PR-486. O local é considerado central para a região por estar distante 30 quilômetros do centro de Cascavel e 35 quilômetros de Toledo.

Pelo projeto o novo aeroporto terá uma pista com estrutura reforçada de 2,5 mil metros de extensão por 45 metros de largura. A pista do aeroporto de Cascavel tem pista de 1.615 metros com 30 metros de largura.

 

Sinônimo de conquista

Abraçado pelas associações comerciais e empresariais dos municípios da região Oeste, o projeto do Aeroporto Regional do é tido como uma conquista que, diante da possibilidade de desapropriação e compra da área por parte do governo, ganha ainda mais horizontes.

Apesar de comemorar a notícia, o presidente da Associação Comercial e Empresarial de Marechal Cândido Rondon (Acimacar), Gerson Jair Froehner, também se diz apreensivo por conta de este ser um ano de eleições. “Queremos acreditar, mas por ser ano político, esperamos que realmente se concretize e que não seja apenas mais uma promessa”, declara.

 

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