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De volta a Marechal Rondon, Claudio Wild lapida talentos do tênis para levar aos Estados Unidos
Depois de oito anos no Rio de Janeiro, treinador retorna ao município rondonense com um projeto inédito na região
Depois de oito anos morando e trabalhando no Rio de Janeiro (RJ), Claudio Wild está de volta a Marechal Cândido Rondon.
Em visita ao Jornal O Presente, nesta terça-feira (2), ele contou aos jornalistas Ana Paula Wilmsen e Gustavo da Cunha sobre os trabalhos de formação de jogadores que está realizando em sua academia de tênis, desde o segundo semestre do ano passado, e enalteceu um projeto inédito que trouxe à região: preparar talentos e encaminhá-los para universidades nos Estados Unidos.
Em um bate-papo descontraído, Wild fez uma leitura do cenário internacional e nacional do tênis, falou dos desafios da modalidade e destacou o esporte como caminho para mudar a vida dos adolescentes e jovens.
O treinador relembrou a sua caminhada no tênis, esporte que o oportunizou viver por cerca de 12 anos na França, e falou da trajetória do filho, Thiago Wild, atualmente 193º no ranking da ATP.
Wild fez considerações a respeito da carreira de Thiago, comentou sobre a recente mudança de base de treinamento, discorreu sobre a sequência de resultados positivos que o tenista conquistou em 2023 e mencionou como é a relação entre eles, pai e filho.
Revelou, ainda, seu ídolo no tênis e opinou qual é o tenista mais completo do mundo na atualidade.
CLIQUE AQUI e assista à entrevista.
“Uma alternativa que estamos trazendo, e que já é bastante difundida fora do Brasil e em alguns grandes centros do Brasil, é o desenvolvimento para buscar uma bolsa universitária nos Estados Unidos”
“Desenvolvemos um trabalho profissional. É a busca de um caminho para ir para um país super desenvolvido no tênis, onde há uma concorrência muito grande. Mas como é, vai treinar e já vai pra lá? Não, é preciso subir o nível e tem alguns pré-requisitos para ganhar a bolsa”
“Os jogadores (de tênis) europeus amadurecem cedo. Já os meninos da América do Sul, os brasileiros, começam a ter bons resultados depois dos 24, 25 anos”
“(Novak) Djokovic é o jogador mais completo, na minha opinião. Meu ídolo era o sueco Björn Borg; o Thiago gosta muito do Rafael Nadal”
O Presente