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Coluna Social desta segunda-feira, 9 de janeiro

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(Foto: Divulgação)
A instrutora de ioga Debora Petry, que apagou velinhas ontem (08). Felicidades! (Foto: Arquivo pessoal)
O jovem empresário Marcio Rempel estreou idade nova ontem (08). Parabéns! (Foto: Arquivo pessoal)
Todo charme de Leticia Wiedmer, aniversariante de hoje (09). Tim-tim! (Foto: Arquivo pessoal)
A bonita Eliane Urnau, que celebra idade nova hoje (09). Parabéns! (Foto: Arquivo pessoal)
A aniversariante desta segunda-feira (9), Ivone Nedel. Parabéns! (Foto: Arquivo pessoal)

O que teremos em 2023?

No céu não há ano ruim. O que muda, conforme o ano, é o corpo celeste que nos presenteia com os melhores espetáculos. Se em 2022, a Lua foi protagonista, com um belo eclipse lunar total em maio, este ano, ela fica mais “apagada”, e o Sol nos brindará com o grande fenômeno do ano, em outubro.

Eclipses solares são mais raros de se ver. A cada ano você tem ao menos um eclipse anular do sol ou dois, mas o que torna ele muito raro é essa faixa onde pode ser visto, que passa por alguns países, mas é de no máximo 270 quilômetros de largura.

O da Lua não. No eclipse lunar, a Lua está entrando na sombra da Terra. Quem vê a Lua, vê a Lua eclipsada. E o Sol não, só vê o eclipse do Sol total ou anular quem está naquela faixa. Quem está fora verá um eclipse parcial, e quem está fora da faixa de parcialidade não vê eclipse nenhum.

Em 14 de outubro, no Brasil será possível observar um eclipse anular do Sol. A faixa de anularidade passará pelos Estados do Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte. Nas demais partes do País, será possível ver um eclipse parcial.

No eclipse anular, a Lua está um pouco mais distante da Terra na sua órbita.

Alguns meses antes, em 20 de abril, vai haver eclipse total do Sol. Contudo, não será visível no Brasil, só em partes da Austrália, da Antártica e do sudeste asiático, conforme a agência espacial americana (Nasa).

A Lua também eclipsará em 2023. No entanto, será um eclipse penumbral – quando a Lua entra na sombra externa da Terra (penumbra) -, que é pouco visível. Conforme a Nasa, isso deve ocorrer em 5 de maio.

Mesmo que os eclipses lunares não sejam o forte de 2023, isso não significa que o satélite natural da Terra vai decepcionar completamente os observadores. Duas superluas cheias vão marcar este ano.

As duas superluas deste ano ocorrem em agosto. A primeira já no dia 1º e a segunda no dia 30 ou 31 de agosto (a depender do fuso do País que estivermos considerando).

Agosto também nos presenteia com uma Lua Azul (outro termo que é popular, não científico). Ele não se refere à coloração do satélite, mas sim ao fato de ser a segunda Lua Cheia dentro de um mesmo mês civil.

Então, além de superlua, o fenômeno do dia 30/31 será uma Lua Azul.

Aniversariantes desta segunda-feira, dia 9 de janeiro:

Aldo Schulke

Eliane Urnau

Ivone Nedel

Jair Fuchs

Leticia Wiedmer

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