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Em adeus à Série A, Paraná Clube empata com o Inter e crava recordes negativos

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Foto: Twitter/Paraná Clube

O Paraná Clube se despediu do Brasileirão, da Série A e da temporada 2018 com uma pequena festa: empatou com o Internacional em 1 a 1, na tarde deste domingo (02), em plena Vila Capanema. A partida era válida pela 38ª e última rodada da competição. O gol do Paraná saiu aos 47 minutos do segundo tempo, com Jhonny Lucas, o que deu alguma alegria à torcida.

Para efeitos de tabela, o jogo deste domingo foi inútil. O Paraná estava rebaixado há 6 rodadas e há 3 rodadas havia garantido a última posição. Terminou o Brasileirão com 23 pontos, 14 a menos do que o penúltimo colocado, o Vitória (37 pontos). O Inter, por sua vez, também não tinha como sair da 3ª posição. Não conseguiria alcançar o 2º colocado, o Flamengo, nem ser ultrapassado pelo 4º colocado, o Grêmio.

 

MARCAS

O Paraná terminou o Brasileirão como o pior ataque da história dos pontos corridos com 20 times (desde 2006). Marcou apenas 18 gols – uma média de 0,44 gols por jogo. Dá a mesma coisa que atacante Gabigol, sozinho. O jogador do Santos fez 18 gols no Brasileirão. Até este ano, o pior ataque na história era o do Náutico em 2013, com 22 gols marcados. Para não amargar esse recorde, o time paranaense teria que marcar seis gols em cima do Inter, uma das melhores defesas da competição.

Além disso, o time paranaense igualou o recorde negativo de vitórias: apenas quatro vezes em 38 jogos, como o América-RN de 2007.

A partida deste domingo foi a 9ª do técnico Dado Cavalcanti no comando do Paraná Clube. Nos outros jogos, ele obteve 1 vitória, 2 empate e 5 derrotas.

 

ESCALAÇÃO

Além de jogadores que estão machucados, o Paraná não podia contar com os volantes Leandro Vilela (suspenso por ter levado três cartões amarelos) e Alex Santana (pertence ao Internacional e ficou de fora por questões contratuais). Sem eles, Dado escalou cinco jovens do meio para a frente. À exceção de Juninho, todos foram formados na base e profissionalizados há pouco tempo. O time se defendia com duas linhas de quatro – Alesson e Andrey ficavam mais à frente. “Nas últimas rodadas, os jovens se destacaram em uma competição já sem tanta responsabilidade. Essa perspectiva de futuro eles vão levar para o resto da carreira”, falou o técnico.

 

Com Bem Paraná

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