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Cooperagir se torna uma alternativa viável a empresários

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Com as mudan ccedil;as previstas no recolhimento de res iacute;duos em Marechal C acirc;ndido Rondon, a Cooperativa de Agentes Ambientais (Cooperagir) se tornou uma boa op ccedil; atilde;o para a empresa que produz lixo que pode ser reciclado. Isto porque nos pr oacute;ximos dias a prefeitura n atilde;o poder aacute; mais recolher qualquer tipo de lixo produzido por ind uacute;strias, com eacute;rcio e prestadores de servi ccedil;os e que n atilde;o tenham caracter iacute;sticas de res iacute;duos dom eacute;sticos. A determina ccedil; atilde;o eacute; do Instituto Ambiental do Paran aacute; (IAP).
Segundo a coordenadora da cooperativa, Margarete Closs, duas s atilde;o as principais d uacute;vidas dos empres aacute;rios: o que pode ser reciclado e se h aacute; custo. A Cooperagir, explica, n atilde;o cobra nada para fazer o recolhimento do material nas empresas e/ou resid ecirc;ncias. J aacute; a rela ccedil; atilde;o do que pode ser destinado para os agentes ambientais engloba 38 itens.
ldquo;Dentre eles est aacute; o papel branco e o colorido, menos o higi ecirc;nico; papel atilde;o de qualquer esp eacute;cie; pl aacute;stico, especialmente se for recipiente de produtos de limpeza ou de uso pessoal, como xampu, condicionador, creme, amaciante, aacute;gua sanit aacute;ria, dentre outros; vidros, como de conserva, garrafas de refrigerante e de cerveja, garraf otilde;es (menos vidros quebrados ou como de janela); latas de alum iacute;nio e de ferro sem cola; isopor. Para mais d uacute;vidas os interessados podem entrar em contato com a Cooperagir, pelo telefone (45) 3254-0961 rdquo;, menciona Margarete.

Declara ccedil; atilde;o
A empresa que queira destinar todo o material recicl aacute;vel para a Cooperagir ganha uma declara ccedil; atilde;o que tem validade perante o IAP. ldquo;Para isso, eacute; preciso nos contatar. N oacute;s fazemos uma avalia ccedil; atilde;o e o empres aacute;rio escolhe o dia em que quer que seja feito o recolhimento do material rdquo;, explica a coordenadora.
Por eacute;m, a rondonense indica que nas empresas e nas resid ecirc;ncias o material destinado para a Cooperagir n atilde;o seja deixado na rua, somente no dia em que eacute; feito o recolhimento. ldquo;Ainda temos em Marechal Rondon catadores que n atilde;o fazem parte da Cooperagir. Eles rasgam as sacolas e tiram somente o que acham interessante, deixando o restante do material no local rdquo;, comenta.

Recolhimento
No centro da cidade, o recolhimento do lixo recicl aacute;vel eacute; feito nas segundas e quintas-feiras, enquanto nos bairros nas ter ccedil;as e sextas-feiras. No interior, somente o distrito de Porto Mendes eacute; contemplado com o programa. ldquo;A Cooperagir est aacute; pleiteando mais um caminh atilde;o para que o trabalho dos agentes ambientais possa ser ampliado para outras regi otilde;es do munic iacute;pio. Eacute; uma necessidade muito grande de um segundo caminh atilde;o rdquo;, afirma Margarete.
A coordenadora acrescenta ainda que como o recolhimento eacute; feito somente duas vezes por semana para evitar o mau cheiro ocasionado pelos restos de alimentos, em embalagens o ideal eacute; que as mesmas sejam lavadas.

Expectativas
Atualmente, os agentes ambientais recolhem cerca de 80 toneladas de material por m ecirc;s. Com as mudan ccedil;as previstas em Marechal Rondon por determina ccedil; atilde;o do IAP, a expectativa eacute; atingir, de forma gradual, de 130 a 140 toneladas/m ecirc;s. ldquo;Tem empresas que ainda vendem os recicl aacute;veis gerados, mas na Cooperagir n atilde;o eacute; preciso pagar nada. Temos uma equipe treinada e capacitada. Lembrando mais uma vez que direcionando todo o material para a cooperativa n oacute;s damos uma declara ccedil; atilde;o que tem validade perante o IAP rdquo;, refor ccedil;a.
Questionada se h aacute; necessidade de contrata ccedil; atilde;o de mais agentes ambientais, Margarete afirma que no momento n atilde;o, ma se houver uma maior disponibiliza ccedil; atilde;o de materiais recicl aacute;veis n atilde;o est aacute; descartada a possibilidade de contratar mais colaboradores. ldquo;Antes perceb iacute;amos que trabalhar com res iacute;duos causava uma certa adversidade. Hoje estes trabalhadores j aacute; sentem orgulho e est atilde;o sendo vistos com outros olhos. Eles est atilde;o passando por um processo de inclus atilde;o social muito interessante rdquo;, avalia a coordenadora.

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