Geral Queridinhos, mas nocivos
Pneumologista fala sobre os cuidados com o cigarro eletrônico
O cigarro convencional já matou mais de 7 milhões de pessoas por ano em todo mundo. Atualmente, novas opções de fumo que se vendem como “menos nocivas”, começaram a se destacar e mostrar sinais de que também são prejudiciais à saúde.
Segundo o doutor, diferentemente do eletrônico, o cigarro tradicional passou por várias avaliações que mostram os malefícios de seu consumo no corpo humano. Além da queima do tabaco, o cigarro padrão tem a queima da nicotina, responsável por causar dependências em seus consumidores. “Há mais de 15 temos políticas governamentais antitabagismo”, disse o pneumologista Diego Ramos.
Sobre o uso do novo produto eletrônico, o médico comenta que já existem doenças relacionadas a ele e que não é seguro consumir de forma exagerada. “Quando você fuma o cigarro eletrônico, é quase uma incerteza do que pode impactar na saúde da pessoa”.
Com Tv Cultura