Seab apresenta números finais da vacinação contra aftosa

Integrantes do Conselho Consultivo do Agroneg oacute;cio da Associa ccedil; atilde;o Comercial, Industrial e Agropecu aacute;ria de Marechal C acirc;ndido Rondon (Acimacar) estiveram reunidos ontem (11), na sede da entidade, para fazer uma avalia ccedil; atilde;o final da campanha de vacina ccedil; atilde;o contra a febre aftosa, que aconteceu no decorrer do m ecirc;s de novembro.
Segundo informa ccedil; otilde;es da chefe da unidade local da Secretaria de Estado de Agricultura e Abastecimento (Seab), Miriam Br uuml;ggemann, de um total de quase 48 mil bovinos, foram vacinados 47.260 animais durante a campanha. ldquo;A avalia ccedil; atilde;o final por parte da Seab eacute; que estamos satisfeitos com a rapidez com que foi conclu iacute;do o trabalho de vacina ccedil; atilde;o assistida nas propriedades de risco, que fazem fronteira com o Lago de Itaipu. A partir de uma parceria com prefeitura, cooperativa, Unioeste, sindicato e associa ccedil; otilde;es, conseguimos terminar este trabalho em um tempo recorde, ou seja, em torno de uma semana e meia rdquo;, afirma.
Como tradicionalmente acontece em todas as campanhas, novamente houve casos de produtores que deixaram de aplicar a vacina e comprovar a imuniza ccedil; atilde;o, ou ent atilde;o deixaram para o uacute;ltimo dia h aacute;bil. ldquo;Sempre queremos que a comprova ccedil; atilde;o seja feita mais rapidamente poss iacute;vel. A atitude da Seab, nos casos em que o produtor deixou de vacinar, foi elaborar um termo de ocorr ecirc;ncia para estas pessoas. Se em maio isso acontecer de novo, automaticamente o termo ser aacute; transformado em um auto de infra ccedil; atilde;o, porque o produtor foi orientado. Al eacute;m disso, ele tem o compromisso de na primeira semana de maio de 2010 adquirir a vacina e agendar com a Seab para que a vacina ccedil; atilde;o seja assistida na propriedade rdquo;, explica Miriam.

2010
O governo vem fazendo diversos investimentos para dar in iacute;cio ao processo de retirar a vacina e transformar o Paran aacute; em um Estado livre de febre aftosa sem vacina ccedil; atilde;o. Conforme a chefe da Seab, est aacute; sendo cogitado tomar esta iniciativa j aacute; em 2010. ldquo;S oacute; que esta retirada por si s oacute; eacute; temer aacute;ria se continuarmos com o transporte e comercializa ccedil; atilde;o dos bovinos da forma como estava sendo feito at eacute; pouco tempo. Temos que ter o controle: se o produtor est aacute; transportando o animal da propriedade lsquo;a rsquo; para a propriedade lsquo;b rsquo;, tem que ter a seguran ccedil;a do status sanit aacute;rio do animal em rela ccedil; atilde;o agrave; vacina e exames obrigat oacute;rios, e n oacute;s temos que prestar contas junto ao minist eacute;rio de onde foi parar este bovino, independente se foi para abate, engorda ou reprodu ccedil; atilde;o rdquo;, declara.
Positivo
O vice-presidente da Acimacar para Assuntos do Agroneg oacute;cio, El oacute;i Podkowa, avalia como positiva a campanha de vacina ccedil; atilde;o. De acordo com ele, apesar de ainda haver alguns produtores resistentes, a grande maioria tem a preocupa ccedil; atilde;o de imunizar o rebanho. ldquo;Aos poucos estamos quebrando esta resist ecirc;ncia e com certeza para n oacute;s, da comiss atilde;o e ligados ao agroneg oacute;cio, a campanha foi importante e pretendemos que haja uma ades atilde;o maior ainda em campanhas futuras rdquo;, salienta.

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