Fale com a gente

Geral

Vacinação contra gripe A deve começar em março

Publicado

em

O Minist eacute;rio da Sa uacute;de comprou 83 milh otilde;es de doses da vacina contra a influenza A (H1N1) para a campanha de vacina ccedil; atilde;o no pa iacute;s que deve ter in iacute;cio em mar ccedil;o ou abril deste ano. As doses foram adquiridas de tr ecirc;s laborat oacute;rios diferentes. A maior parte, 40 milh otilde;es de doses, foi comprada do laborat oacute;rio ingl ecirc;s Glaxo Smith Kline (GSK), em novembro de 2009. Cada uma pelo custo de US$ 6,43, totalizando desembolso de R$ 444,7 milh otilde;es.
O segundo lote, de 33 milh otilde;es de doses, foi encomendado ao Instituto Butantan. O instituto informou ontem (05) que j aacute; recebeu 600 mil doses prontas do laborat oacute;rio franc ecirc;s Sanofis-Pasteur. O pre ccedil;o unit aacute;rio eacute; de US$ 7,6, o maior a ser pago pelo governo federal devido ao custo de transfer ecirc;ncia de tecnologia da organiza ccedil; atilde;o francesa para a produ ccedil; atilde;o da vacina no Brasil. O gasto total eacute; de R$ 438,9 milh otilde;es.
Os dez milh otilde;es de doses restantes vir atilde;o do Fundo Rotat oacute;rio de Vacinas da Organiza ccedil; atilde;o Pan Americana de Sa uacute;de (Opas) ao custo de R$ 122,5 milh otilde;es. O contrato de compra foi fechado na uacute;ltima semana.
Todas as doses chegar atilde;o ao Brasil at eacute; mar ccedil;o. O desembolso total com a compra das vacinas eacute; de R$ 1,006 bilh atilde;o, o equivalente, segundo o Minist eacute;rio, a todo o or ccedil;amento do Programa Nacional de Imuniza ccedil; otilde;es, que inclui, por exemplo, as vacinas contra poliomielite e febre amarela. A verba para a compra das vacinas para combate agrave; influenza A (H1N1) vieram de cr eacute;dito suplementar de R$ 2,1 bilh otilde;es.

Estrat eacute;gia
O Minist eacute;rio deve anunciar no pr oacute;ximo m ecirc;s a estrat eacute;gia de vacina ccedil; atilde;o, ou seja, quais cidades e setores da popula ccedil; atilde;o receber atilde;o as primeiras vacinas. Alguns dos grupos priorit aacute;rios s atilde;o gr aacute;vidas, profissionais da aacute;rea de sa uacute;de, crian ccedil;as de seis meses a dois anos de idade, ind iacute;genas e pacientes com doen ccedil;as cr ocirc;nicas preexistentes, como card iacute;acas, pulmonares ou renais.

Copyright © 2017 O Presente