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Marechal

Arca de Noé acumula prejuízo de R$ 3 mil por mês

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Giuliano De Luca/OP

O melhor amigo do homem reina absoluto nos lares brasileiros, em especial no Paraná. Pesquisa Nacional de Saúde 2013 (PNS), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada na terça-feira (02), mostra que em 2013 havia pelo menos um cachorro em 44,3% dos domicílios do país, enquanto que em 17,7% das casas havia pelo menos um gato.

O Paraná é o Estado que lidera o ranking de lares com cachorros (60,1%). A cada dez casas paranaenses, seis têm cachorro. A unidade da federação que tem menos domicílios com cães é o Distrito Federal, com 32,3%.

É a primeira vez que o IBGE divulga dados sobre animais domésticos. De acordo com o instituto, o número total de cães seria de 52,4 milhões. Os gatos somariam 22,1 milhões, menos da metade do número de caninos.

Há, entretanto, outra realidade que aflige todas as cidades brasileiras, que é  abandono de cachorros nas ruas. Sem lares, eles perambulam, causam problemas sanitários e, muitas vezes, são maltratados e mortos. Em Marechal Cândido Rondon, a ONG Arca de Noé, que cuida desses bichanos perdidos, abandonados ou maltratados, tem feito um trabalho para retirar os cachorros das ruas, evitar a procriação desenfreada e oferecer os cães para adoção. As doações que mantêm a entidade, porém, são insuficientes para pagar todas as contas. O prejuízo já chega a R$ 3 mil por mês.

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