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Municípios Recursos próprios

Com nova cobertura, Escola Kuroli é uma das três instituições de ensino que vai produzir energia solar em Maripá

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(Foto: Divulgação)

O Município de Maripá por intermédio da Secretaria de Educação, Cultura e Desporto está executando o reparo em toda a estrutura da cobertura e a substituição das telhas da Escola Municipal Professor Leopoldo Kuroli. O serviço deve ser finalizado pela empresa terceirizada até a próxima semana.

Com investimento de R$ 288.973,08 custeado com recursos próprios, o reparo no telhado da escola foi motivado pela estrutura já desgastada pela ação do tempo. “Em períodos chuvosos, como o que tivemos nas últimas semanas, algumas salas de aula estavam com goteiras e infiltrações e precisamos fazer o reparo completo já que é um telhado muito antigo e, dessa forma, garantindo a integridade da estrutura e a segurança dos alunos e funcionários”, explica o secretário de Educação, Cultura e Desporto, Jony Zils.

A nova estrutura nesta escola também será importante para a implantação do novo projeto municipal de eficiência energética, que irá instalar placas fotovoltaicas para produção de energia solar em três instituições de ensino do município. Além da Escola Kuroli, o Centro Municipal de Educação Infantil Casinha Feliz e a Escola Rural Municipal Eça de Queiroz, do distrito de Candeia farão parte desta primeira etapa.

De acordo com a vice-prefeita, Janaína Müller Geraldi, esta é uma iniciativa que reforça o compromisso com o desenvolvimento sustentável. “Acreditamos que a gestão pública desempenha um papel importante na sociedade ao dar o exemplo de boas práticas. Vamos tornar estas instituições de ensino autossustentáveis na produção de energia, projeto que vai servir de modelo para ser expandido a outros prédios públicos no futuro, junto aos demais projetos em desenvolvimento como a instalação de lâmpadas LED na iluminação pública”, pontua a vice-prefeita.

A instalação das placas começa no início do mês de novembro. O investimento total gira em torno de R$ 380 mil, previstos para retornar aos cofres públicos em menos de três anos. A estimativa é uma economia anual de R$ 140 mil nas faturas de energia elétrica das três instituições de ensino.

 

Com assessoria

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