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Municípios Quatro casos confirmados

Maripá tem arrastão da dengue até 1º de abril

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(Foto: Divulgação)

A Secretaria de Saúde, em um esforço conjunto com as demais secretarias municipais, iniciou ontem (22) o Arrastão da Dengue, que segue até 1º de abril. Neste período, os moradores devem colocar em frente à sua residência materiais que precisam ser descartados como entulho, galhos e até mesmo móveis e eletrodomésticos que estão em seus terrenos e que possam servir de criadouro para o mosquito Aedes aegypti. O prazo para limpeza dos terrenos é de 48 horas após a visita dos agentes de saúde. Em caso de descumprimento, o cidadão é notificado e multado.

Os materiais deverão ser colocados separadamente para facilitar o trabalho de recolhimento e destinação que será feito pelos servidores municipais. “É importante destacar que o combate à dengue não depende só do poder público, é preciso o esforço conjunto, principalmente da população. Por isso pedimos a colaboração de todos para façam a vistoria frequente para eliminar locais com água parada e também para que permitam o acesso dos profissionais que vão participar do Arrastão nas residências e estabelecimentos comerciais”, pontua a secretária de Saúde, Marguid Maas Lerner.

CASOS

O último Levantamento de Índice Rápido para o Aedes aegypti (LIRAa) aponta um Índice de Infestação Predial de 7,1%, o que representa um alto risco de epidemia de dengue, já que o preconizado pelo Ministério da Saúde é 1%.
Conforme dados da Secretaria Municipal de Saúde, Maripá registra, hoje, quatro casos positivos de dengue, dois deles na Sede do município e os outros dois no distrito de Pérola Independente; 17 pessoas ainda aguardam o resultado do exame.

20 MINUTOS

Apenas 20 minutos são necessários para manter a sua casa, quintal ou lote baldio sem focos do mosquito. A orientação é de que a limpeza seja feita ao menos uma vez por semana. O desenvolvimento do Aedes aegypti leva entre 7 e 10 dias, por isso, é preciso interromper o ciclo evolutivo, eliminando possíveis focos e, desta forma, evitar a dengue, a zika, a chikungunya e a febre amarela, doenças transmitidas pelo mosquito.

Os depósitos mais comuns para formas imaturas do Aedes são depósitos móveis ou passíveis de remoção, como: recipientes plásticos, garrafas, latas, sucatas e ferros velhos, entulhos de construção, pneus, vasos de plantas, bebedouros, recipiente para degelo de refrigeradores. Também deve-se vedar caixas d’água, manter as calhas limpas, preencher vasos de plantas com areia até a borda, manter ralos limpos e com tela e todos os locais quem possam acumular água.

 

Com assessoria

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