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Pedido de desaforamento deve ser julgado quinta-feira

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Foi inclu iacute;do na sess atilde;o de julgamento da pr oacute;xima quinta-feira (18), da 1 ordf; C acirc;mara Criminal do Tribunal de Justi ccedil;a do Paran aacute;, o pedido de desaforamento feito pela defesa do ex-policial militar Almir Soares. O relator do processo eacute; o desembargador Macedo Pacheco. O pedido de desaforamento foi feito pelo advogado Luiz Cl aacute;udio Nunes Louren ccedil;o. Almir seria submetido a j uacute;ri popular, em Marechal Rondon, no uacute;ltimo dia 21 de janeiro. Por eacute;m, seu advogado entrou com o pedido para que o j uacute;ri fosse adiado at eacute; que o Tribunal julgasse o pedido de desaforamento.
Luiz Cl aacute;udio disse ontem (11) agrave; reportagem de O Presente que ainda n atilde;o havia consultado seu cliente sobre o interesse de recorrer no Superior Tribunal de Justi ccedil;a, caso seja indeferido pelo Tribunal o pedido de desaforamento.
Se o Tribunal acatar o pedido, Almir ser aacute; julgado fora da Comarca de Marechal Rondon, em F oacute;rum indicado pelos desembargadores, que podem acatar, ou n atilde;o, alguma possibilidade de Comarca apontada pelo advogado. Sendo indeferido, o julgamento acontece na cidade de origem. O advogado fez o pedido afirmando que o crime causou muita como ccedil; atilde;o devido agrave; repercuss atilde;o que teve.

Caso
Almir Soares est aacute; preso por acusa ccedil; atilde;o de ser o respons aacute;vel pelas mortes de Euclides Henrique Ernzen, 37 anos, e da filha e do sobrinho de Erzen, Bruna Immich Ernzen, 12 anos, e Fabrizio Immich Cattelan, dois anos, respectivamente. O crime ocorreu dia 24 de janeiro de 2009, em Marechal C acirc;ndido Rondon. Almir nega ter cometido os crimes.

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