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Policiais da região participam de curso de Unidades Especializadas de Fronteira

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Solenidade de abertura do curso aconteceu na manhã desta terça-feira e contou com a presença de autoridades policiais (Foto: Maiko Bucker/Rádio Difusora)

Teve início nesta terça-feira (24) a 44ª edição do Curso de Unidades Especializadas de Fronteira, promovido pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) e ministrado na sede do Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFron), em Marechal Cândido Rondon.

De acordo com o capitão Hector Skyvel, o curso terá duração de dez dias. “No decorrer desses dias, os policiais receberão variados conhecimentos, dentre eles os procedimentos que eles devem adotar frente a ocorrências fronteristas, a natação utilitária, o atendimento pré-hospitalar tático, uma formação em Direitos Humanos, identificação de artefatos explosivos”, expõe.

O curso, conforme Skyvel, é destinado a policiais que atuam na segurança pública em diversos órgãos de segurança, como Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Federal e Polícia Civil. “Temos uma parte também de técnicas de entrevista, noções de investigação criminal, o tiro policial e tática para confrontos armados, técnica de imobilização, direção policial, patrulha e abordagem policial, identificação e fraude veicular e também reconhecimento e identificação de drogas. Tudo isso para se somar aos conhecimentos que os policiais já têm, ou seja, aperfeiçoar esse conhecimento, e por vezes também apresentar informações novas, técnicas novas, para que esses policiais que atuam em região de fronteira estejam cada vez mais capacitados”, ressalta o capitão.

A solenidade de abertura do curso aconteceu na manhã desta terça-feira e contou com a presença de autoridades policiais, incluindo o major Arsênio, do 19º Batalhão da Policia Militar.

 

Importante

Para o major, é de suma importância apresentar novos conhecimentos aos policiais de fronteira. “A gente tem que propiciar ao nosso público interno essas atualizações constantemente. A dinâmica de fora nos exige estudar o mundo criminal. Então, este tipo de curso, propicia novas informações, trocas de ideias com outras corporações, outros batalhões, outras áreas, para que possamos atuar nessa área de fronteira”, comenta.

Questionado se existe necessidade de ampliar a segurança nas faixas de fronteira e se isso seria responsabilidade da União, o major Arsênio diz que sim. “Tanto é que temos reuniões constantes, principalmente em Foz do Iguaçu. Então, esse intercâmbio de informações, para nós, é excelente. Poder trocar essas ideias e aplicar o fruto desse conhecimento contra o crime”, conclui.

 

Com Difusora/O Presente

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