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Policial Nova testemunha

Prima de Cristiana ajudou a limpar sangue da casa da família Brittes

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De acordo com a adolescente, ela é namorada do suspeito há cerca de cinco anos e não sabe de nenhuma prática ilícita por parte do namorado (Foto: Divulgação)

A prima de Cristiana Brittes, uma adolescente moradora de Foz do Iguaçu, foi ouvida pelo delegado responsável pelo caso do assassinato do jogador de futebol Daniel Corrêa Freitas, Amadeu Trevisan, na terça-feira (13). O depoimento foi realizado na delegacia de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. A jovem é namorada de um dos suspeitos, de 19 anos, preso por envolvimento no homicídio no dia 07 de novembro.

De acordo com a adolescente, ela é namorada do suspeito há cerca de cinco anos e não sabe de nenhuma prática ilícita por parte do namorado. Seu relato foi semelhante ao de outra testemunha, uma jovem que também estava na casa da família Brittes no momento em que Daniel foi espancado.

A adolescente contou que estava dormindo com o namorado quando foram acordados por Cristiana, que dizia para que ajudassem o jogador. Ela ainda relatou que a mulher estava desesperada e que pedia para que “Junior não fizesse nada de ruim com Daniel”. Após espancarem a vítima e saírem com ela no porta-malas do carro do assassino confesso do assassinato, Edison Brittes, o grupo envolvido na morte demorou cerca de duas horas para voltar.

A jovem contou que o namorado voltou assustado e disse que “Junior ficou louco e passou a faca no cara”. A adolescente ainda teria ajudado na limpeza da casa, para eliminar as provas do crime, e disse que “pegou uma mangueira e jogou água em uma sujeira de sangue que estava na calçada”. Ela relatou que depois que voltou para Foz do Iguaçu não teve mais contato com a família Brittes, acompanhando o caso pelas notícias divulgadas pela imprensa.

 

Com Massa News 

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