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Vagas para transferências surgem após o incêndio

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Dos 102 presos que estavam na cadeia de Marechal C acirc;ndido Rondon ontem (31), quando ocorreu o inc ecirc;ndio, cerca de 30 s atilde;o condenados e deveriam estar numa penitenci aacute;ria. Por eacute;m, embora sejam feitas insistentes tentativas para colocar esses condenados em penitenci aacute;rias, o Poder Judici aacute;rio sempre eacute; barrado pela justificativa da Vara de Execu ccedil; otilde;es Penais (VEP) de que n atilde;o existem vagas.
Ontem, ap oacute;s o inc ecirc;ndio, surgiram seis vagas na cadeia p uacute;blica de Foz do Igua ccedil;u, Laudemir Neves. Para l aacute; foram levados Michel Rocha, Paulo J eacute;ferson de Vargas, Miguel de Lima, Marcos Bento da Silva, Jo atilde;o Martins Gomes e Elias David Castilho. Para o Centro de Deten ccedil; atilde;o e Ressocializa ccedil; atilde;o de Cascavel foram levados Edson de Oliveira Botelho e Jonas Rodrigo Wissmann.


Preso alerta para o risco de morte no cadei atilde;o

Os presos alegam que o inc ecirc;ndio foi intencional, provocado por um dos presos que n atilde;o teria tido discernimento do risco que provocou aos colegas. ldquo;Isso tudo ocorreu por causa da superlota ccedil; atilde;o, tem gente que j aacute; deveria ter ido para a penitenci aacute;ria e est aacute; a iacute; ocupando espa ccedil;o. O pessoal muitas vezes se revolta por causa disso e uma hora dessas vai acabar ocorrendo mortes a iacute; dentro rdquo;, comentou Ludinei Antonio Pacheco, um dos presos. ldquo;Uns dorme de dia, outros agrave; noite, eacute; um por cima do outro, est aacute; muito lotado, quem t aacute; pra pegar bonde tem que ir, quem est aacute; sentenciado tem que ir rdquo;, complementou.

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